segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Folklore

Mergulhar em um mundo que seja no mínimo diferente do nosso é uma proposta bacana para os jogos, porque game com objetivo de fazer a mesma coisa que se faz na vida real já basta o The Sims.

O Folklore procura passar muita fantasia e magia em um universo onde você sempre vai se sentir como um visitante estranho fora do ninho através de belos cenários que encantam os olhos e ilustram todos os 7 mundos por onde o jogador terá que galopar; O mundo das fadas, da guerra, das águas, do corredor infinito, entre outros.

Você pode escolher entre 2 personagens, um homem e uma mulher, agora em sã consciência eu te pergunto, quem é que vai escolher a protagonista mulher sabendo que as mulheres são o sexo frágil? Ainda mais para uma aventura tão perigosa quanto essa...

Brincadeiras machistas a parte, o formato de locomoção adotado pelo jogo é bem finalizado e permite eficazes movimentos, além do combate que se dá de uma forma bem particular e atrativa. A medida que você vai atacando os seus inimigos, quando você acaba com o life deles, eles ficam imóveis e dá pra ver uma certa energia em cima de seus corpos. Se você continuar atacando, eles somem e aparecem de novo, então, a maneira correta é capturar essa energia pra você. Além do fato do inimigo desaparecer permanentemente, você ainda adquire os poderes que ele possuía. Assim, se o oponente tinha uma metralhadora, você terá a capacidade de usar do mesmo artifício.

E não são apenas armas que podem te equipar, mas habilidades de defesa como escudos e círculos de força dão uma boa ajuda na hora do combate.

Fora essas partes bacanas de capturar os monstros assim como no pokemon, o jogo apresenta algumas coisas indesejáveis. A começar pelos loadings que estão por toda parte e são mais demorados do que qualquer jogador gostaria. Outro ponto negativo é a taxa de quadros por segundo que fica abaixo de 30 em momentos onde estão presentes muitos elementos na tela, dando aquela sensação de jogo meio travado. Outra coisa é que o enredo não é muito envolvente até certa parte do jogo, mas do meio pra frente a coisa vai ficando cada vez mais atrativa.

Este é um título bem diferente e merece destaque no Playstation 3, pela sua originalidade, transmissão de sensações variadas com os diversos mundos e um formato e batalha bem convincente.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Star Control 3

Já vou avisar que não vou economizar elogios e qualidades desferidas a este incrível, carismático, enigmático, porém pouco valorizado jogo chamado Star Control 3.

A história se baseia na época futura onde os humanos estão colonizando o universo e sua nave é a última que restou após uma sabotagem na nave-mãe dos terráqueos que resultou em uma explosão, dizimando a nossa espécie.

Logo de cara está presente uma trilha sonora simples e sinistra que faz você entrar no jogo e fica querendo a cada segundo saber mais segredos sobre o universo e vai conhecendo cada raça e cada canto do Espaço.

Você tem um ajudante que chama ICON. El é um robô que te auxilia nas missões dizendo de onde estão chegando mensagem, te alerta de perigos e te dá dicas quando você pergunta, isso se ele estiver de bom humor.

Por falar em humor, você é quem escolhe o estilo de retórica que vai usar com os extraterrestres. Você pode ser cordial e tratar todo mundo bem, mas isso fará com que você seja chamado de bunda mole por algumas espécies mais violentas. Ou você pode optar em ser rebelde, boca suja e sair tirando sarro da cara de todo mundo. Essa parte das conversações estão presentes quando você encontra alguma nave ou uma colônia de alguma raça, daí o porta voz da espécie vem falar com você e você clica na fala que julgar mais viável.

Para se locomover de um planeta para o outro, você vai consumindo combustível, e esse combustível acaba. Então você deve colonizar vários planetas que tenham recursos que possam ser sintetizados em naves, combustível ou energia. Então a dica é ter uma base a cada canto do universo para nunca ficar travado em algum sistema perdido.

Ao passar do tempo você vai conquistando aliados para a Aliança da qual você é o capitão e deve convencer cada uma das raças alienígenas que ao ser lado eles estarão seguros contra as forças dos terríveis vilões que tentar escravizar povos desprotegidos.

É bem importante carregar com você algumas naves dos aliados, pois cada nave tem 2 ataques diferentes e são eficazes uma para cada estilo de combate, então quando você for atacado, você deve analisar quais são as vulnerabilidades das naves inimigas e contra-atacar com algo que te dê vantagem.

Alguns Ets serão bem amigáveis e fiéis e outros serão de difícil convivência, sendo que ao desenrolar do jogo alguns vão te trair, roubando suas informações, outros vão tentar te enganar, com técnicas parecidas com o cavalo de Tróia e alguns Ets burros cabeça dura não vão aceitar o fato de você tentar livrá-los das garras da força Espacial do Mal (eu to chamando de força espacial do mal porque eu não lembro o nome direito... acho que era Hegemonia Krux, mas não tenho certeza.

Eu recomendo que você salve o jogo de vez em quando, porque se você não for muito atento o jogo pode trazer surpresas desagradáveis, como por exemplo um Grupo chamado Daktaklakpak, que não é muito confiável certa vez te dá um presente que segundo ele vai fazer com que sua nave tenha o repertório de novos planetas atualizados. Mentira! Se você acoplar este dispositivo em sua nave, ela explode e pronto, Game Over!

Era muito gratificante encontrar a cada momento um raça diferente e conhecer um pouco de suas características, bom, eu vou contar um pouquinho de cada um Pra vocês:

- Primeiro os humanos, que até por uma questão de bom senso são fiéis a você e te tratam muito bem, te chamando de capitão e sempre se empenhando em te trazer o maior número de informações possíveis.

- Os Chmm, criaturas em forma de cristal que se comunicam nem imagino como, mas eles tem uma tecnologia muito grande vistas principalmente em sua máquina de guerra chamada Avatar, com fortes ataques de raio, mas eles causam problemas por não gostarem muito de outras raças que são suas aliadas.

- Os Doogs, coitadinhos dos Doogs. De cara eles parecem fortes máquinas de matar, mas quando você conversa com eles você tem a impressão que eles são fãs das Meninas Super Poderosas. Vale também lembrar que eles não tem muito QI e são facilmente manipulados pelos vilões do jogo.

- Os Harika e Yorn. Sim, são duas raças. Os Harikas são representados por esse guerreiro com cara de dinossauro, e os Yorns são esses ratinhos de bolso que os Karika usam para suas refeições.

- Os Heralds, eles são.... ehh.... Não sei... Deixa eu confessar uma coisa pra vocês... Este jogo meu irmão ganhou de aniversário a muuuito tempo atrás e o CD riscou em um local que não deixava você seguir em frente em determinado momento, então eu nunca zerei este jogo... Aiai... Mas um dia eu ainda vou zerar, nem que seja a última coisa que eu faça.

- Os K_tang, q isso?!?!? Nunca vi esse bicho na vida... Por que ele fala tão rápido e tão alto? Eu queria saber...

- Os Kohr-Ah, uma mutação genética de seus aliados que são malvados, poderosos e te culpam por eles estarem geneticamente modificados.

- OS Pkunk, ahhh... Esses sim são bem felizes e bonzinhos! São praticamente os Hippies das galáxias. Eles tem alguns problemas temperamentais, mas visitar os Pkuns sempre te deixa mais tranquilo.

- Os precursores... Ehhh.... Mais um daqueles que não tive a felicidade de conhecer... ele parece uma vaga de 3 pernas misturado com Jacaré... o que que é aquilo das suas costas?

- oS Spathi! Arrggg!!! Até hoje tenho vontade de dar um soco no meio do olho desse Spathi! Seus traidores! Esse camarão com um olho gigante te causa muitos problemas!

- Os Utwing, são criaturas confiáveis e se mostram bons aliados até o fim da jornada, pelo menos até o fim onde eu cheguei.

- Os Vux! Argg! Outra desprezível raça que é espiã da Hegemonia Krux e usa suas naves contra você quando eles são descobertos. O problema é que suas naves são muito fortes e desequilibram o combate.

- Os Vyro Ingo. Uma espécie de caranguejo misturado com escorpião. Eles não tem nenhum senso de humor e são malvados. Fora que eles sentem nojo dos humanos pelo fato da parte esponjosa de nosso corpo ficar do lado de fora.

- Os Arilou, Uhhhhnnnhhh... Nem me lembre dos Arilou. Eles tinham essas cara de bonzinho mas é isso mesmo que me dava medo! Fora que eles não falavam nada com nada e ficavam mexendo o cérebro enquanto conversa com você. Ahh... Terrível.

- E por fim os Daktaklakpak, que são as criaturas que mais atrapalham no jogo todo, ficam te incomodando, isso quando você entende o que eles falam e fora que sua nave tem propriedades de se comportar como sanguessugas.

Bom, existem mais algumas raças que você terá o prazer de conhecer sozinho e cada vez que você encontra um desses povos é uma surpresa no meio do vasto, sombrio e silencioso universo.

Eu não sei te dizer exatamente o que tanto me cativou nesse jogo, mas a tempos eu espero uma continuação ou algum título similar, pena que sua produtora faliu e eu nem imagino se alguém tem em mãos o poder de continuar com esse clássico.

O que me resta é lembrar dos bons momentos na frente do jogo e esperar que alguém continue esta aventura ou faça algum jogo que nos permita mergulhar e entrar de cabeça em um universo como essa incrível série Chamada Star Control.

NHL 09

Infelizmente no nosso país o esporte principal é o futebol, e raramente damos ouvidos a outros esportes que são tão importantes em outras pátrias. Eu concordo que é bem divertido jogar futebol, agora ficar assistindo aquele monte de kra tocando a bola o tempo todo pra de vez em quando sair um gol, é pra cabar, isso que o gol pode nem sair...

Existem muitos outros esportes mais interessantes que futebol, como o pouco conhecido por nós chamado Hokey.

Olha só, além de ser um jogo com uniformes bacanas que parecem armaduras de super heróis, este é um esporte rápido, que ainda conta com cenas de luta livre permitidas pelo juiz além dos torcedores estarem autorizados a avacalhar com o time adversário jogando objetos de plástico na quadra toda vez que seu time marca um ponto. não é incrível?

Bom, chega de enrrolação e vamos logo pro jogo que está presente no Play 3 e Xbox 360, PC e play 2 chamado NHL 2009, que quer dizer Liga Nacional de Hockey.

Este título traz algumas diferenças em relação ao jogo do ano passado (ainda bem, neh?!) e a principal delas é que você cria seu atleta e vai trocando de time disputando campeonatos até que ele seja um destaque no mundo de combates no gelo. Essa opção é mais ou menos o que acontece no Fifa 2008.

E por falar em combate no gelo, esse também é um aspecto importante, porque quando a coisa esquenta, a forma de solucionar a questão é partindo para a ignorância. E nessa hora você pode utilizar suas habilidades adquiridas no Street Fighter para vencer os inimigos.

E não é só nas horas de briga pra valer que você pode machucar os oponentes, saiba que a forma mais utilizada pra recuperar a bola é dando um chega-pra-lá nos bonequinhos de outra cor.

A sensibilidade dos controles é muito boa (agora já falando de jogar na parte esportiva) e por mais difícil que seja administrar um jogo desse, se torna divertido e bem real até para os que não estão muito familiarizados com a competição. E pra dar aquela forcinha tem um tutorial que te deixa sentindo em casa.

Os gráficos estão cada vez melhores (ainda bem, né) e as sombras, movimentos e reflexos estão deixando o jogo quase te dando aquele susto quando a gente não distinguem de cara se é real ou virtual... Mas calma aí... ainda falta muito pra chegarmos nesse Nível... Quem sabe no Playstation 13...

Bom, se você detesta Hokey e todos os outros esportes que não seja Futebol e sinuca, esqueça este jogo, mas se você acha bacana a mistura de esporte com vale-tudo, vale a pena se aventurar pelas pistas geladas do NHL 09... (hehe... adoro essas expressões toscas de impacto).

Lair

Em um fascinante mundo coberto por grandes guerreiros e monstros maiores ainda habita Rohn, um herói que usa como meio de transporte e combate seu fiel dragão. Esta dupla será comandada por você com o objetivo de salvar a sua terra natal, a civilização de Asylian.

Este foi um dos primeiros jogos lançados para o Playstation 3 e entre eles, dizem que foi o precursor dos jogos em full HD, com 1080p, mas tem apenas 30 quadros por segundo, queé o que já estamos acostumados a ver na tv e jogos normais.

Além das grande batalhas sangrentas e cheias de ação que parecem superproduções como o Senhor dos Anéis, este jogo ainda conta com mais de 1 hora de animações entre um combate e o outro.

Esta não é uma simples guerra de dragões, além desses lagartos voadores, você deve combater exércitos bem protegidos e armados, deve cumprir missões onde terá que ajudar em escoltas e claro que o resto fica por conta da destruição de tudo aquilo que você encontrar pela frente.

A opção de mexer o controle para os lados também tem efeito nesse game, e essa sua ação determina a trajetória e angulação das assas dos dragões, sendo bem fácil e divertido guiá-los. MENTIRA! A intenção de inovar veio contra o feiticeiro, porque o seu bichinho de estimação responde muito mal aos controles e isso te faz ficar irritado com ele. Mas quando você percebe é tarde demais. Uma porque o dragão é maior que você e outra é porque você não vai conseguir seu dinheiro de volta alegando que não conseguiu dominar a fera.

Bom, vamos falar de coisas boas... Hmm... vamos ver... O som! A trilha sonora é bem empolgante e contextualiza legal essas batalhas épicas. Não é sensacional como a trilha do Senhor dos Anéis, mas causa um bom impacto. Vale lembrar que o criador das musiquinhas foi o mesmo que criou as trilhas do filme Sin City.

Se você for paciente para usar o controle da forma que os produtores julgaram correta e se você tiver um sangue viking correndo em suas veias, vá em frente e enfrente (olha só) esta aventura épica e medieval com toda sua força e honra!

WWE Smack Down vs Raw

Os jogos de luta começaram a ser divertidos na época do Street Fighter e Mortal Kombat 1 e desde então foram evoluindo... (difícil seria regredir, neh...) Mas então... Em seguida veio o Tekken e mostrou que luta em 3D é muito bacana também e te dá mais possibilidades de combate que não eram executáveis nos games em 2D.

Nos jogos novos de luta, o 3D é quase uma obrigação, a não ser que seja de propósito apresentar combates no estilo antigo ou até mesmo relembrando clássicos como Marvel versus Capcom, mas a terceira dimensão caiu no gosto dos jogadores e estão cada vez melhores e mais divertidos, com a exceção do jogo que vamos mostrar agora, o WWE.

Esse péssimo jogo representa as lutas de vale tudo americanas coincidentemente também chamada WWE, olha que coisa...

Os competidores também são reais, retratando com bastante fidelidade suas fisionomias, tamanho e estilo de combate,

Bom, mas vamos falar logo da parte ruim, que inclui quase o jogo todo. São poucos os controles para comandar seu personagem e a forma de ataque no joystic é bem estranha comparado aos demais jogos de luta. Para atacar, geralmente você usa o quadrado, no Playstation e o direcional da esquerda para dizer qual tipo de ataque deseja desferir, soco vindo da esquerda, da direita, chute ou outros ataques. A idéia eu confesso que foi boa, mas a resposta aos comandos é muito lenta e te irrita quando você aperta e o lutador demora meia hora pra bater.

Outra coisa terrível é que o contato em muitas vezes é falho, com socos parecidos com o de novelas mexicanas, dados de longe sem pegar de verdade na pessoa. E fora que quando o lutador muda de posição faltam frames de animação entre uma posição e outra, ou seja as vezes ele está aparecendo na tela em uma posição e parece que o personagem some e aparece em outro lugar dependendo do seu ataque.

Se você gosta de jogos de luta, fique longe desse negócio, é quase certeza que você vai se frustrar, agora se o seu negócio não é esse tipo de jogo, nem baixe isso pra conhecer que não vale a pena!

Pixeljunk Racers

A série PixelJunk, que leva ao Playstation 3 jogos simplesinhos porém com uma jogabilidade diferente e quase divertida, possui a aventura de monstros, outra de polinizar o planeta, que é a mais original e só faltou mostrarmos o Pixeljunk Racers para acabar logo com isso e mostrarmos jogos mais interessantes.

Nesse estranho joguinho que parece mais um autorama com a visão de cima, você incrivelmente tem bastante coisa pra fazer, pois são modalidades com objetivos diferentes. Em uma você tem q ficar o maior tempo possível sem bater em nenhum carro do oponente, outra você deve ultrapassar os veículos e quando sua maquina se transformar em uma bola de fogo, o objetivo vira destruir todo mundo pela frente, entre outros objetinhos esquisitos.

As únicas coisas que você pode fazer é acelerar e ir para os 2 lados desviando dos outros competidores. Em determinados momentos você se confundo com o lado que tem que virar, porque o carro muda de sentido e a tela continua imóvel, mas é bem fácil de se acostumar com isso.

Este jogo está em alta resolução, então se você tiver em casa instalado no Play 3 uma Tv HD, você pode ver esse título bem bonitinho e colorido e até enxerga o seu carro, mas se for em uma tv de tubo, você quase não vê o que se está fazendo e seu carro não passa de um quadradinho na tela.

Na opção ofline é possível jogar com seus amigos, cada um com seu controle, agora online existe também a possibilidade de competir, e talvez possa ter alguma graça quando os concorrentes são de verdade.

Este é um título que está presente também na Playstation Network para fazer download da demonstração, e eu te confesso que foi difícil aturar o game até zerar o seu demo, e imagina ele inteiro... É uma missão para poucos.

Fracture

Como os Estados Unidos não se empenharam em salvar o planeta por estarem muito preocupados com sua incansável produção industrial, foram castigados pela força da natureza e tiveram que pagar com a divisão de seu território no meio, fruto do derretimento das calotas polares. Assim formou-se 2 frentes de combates com divergência nas opiniões político e militares. A do oeste dos Estados unidos que resolveram alterar geneticamente seus habitantes para aproveitar as mutações a seu benefício próprio e a parte do leste que abominava esta idéia e se uniu com a Europa na força armada.

O bacana dos games atuais é que grande parte deles buscam adicionar novas formas de interação com o jogo para sair da rotina de tudo o que já é conhecido e também para aproveitar as novas possibilidades que são permitidas com o processamento dos novos consoles.

Essa aventura de tiros futuristas chamada Fracture vem inovando com uma opção meio estranha, a de modelagem do cenário no meio do jogo com a sua arma. Isso mesmo, você atira e o terreno incha, aumentando o seu volume e com um tiro diferente ele se contrai, criando uma espécie de buraco.

Outras inovações também estão presentes pra deixar o jogo um pouco mais livre. Entre elas a opção de destruir as paredes e construções, apenas em determinados locais, e você conta também com armas que fazem coisas estranhas, como uma granada que cria uma espécie de iceberg de rocha. Enquanto essa rocha é criada, você pode ficar em cima dela e olhar tudo lá de cima e ainda pode jogar outras granadas para criar essas grandes pedras e fica passeando pelo mapa com uma visão panorâmica.

A física do jogo é bem refinada, com quedas perfeitas de elementos da fase como caixas, barris e tudo maus que estiver em seu caminho. E essa física também se encontra nos personagens. Se um inimigo vem em sua direção e você dá um tiro na perna dele, ele simplesmente capota e não vai ficar como em outros jogos que parece que o oponente sem sente o tiro.

Os cenários são grandes, bem modelados e impressionam, destacando um mundo bem destruído pela guerra mas que agrada os olhos dos jogadores mais brutais. Algo que chama a atenção é a destruição das construções, que são executadas em meio às missões.

O Multiplayer existe mas não é muito aprimorado. O bacana é brincar com as opções de transformação de cenário e usar isso para seu benefício, se defendendo dos tiros com o solo levantado ou criar armadilhas aprisionando os oponentes com o próprio chão. Mas não foi criado atrativos suficientes para criar legiões de fãs jogando a aventura na internet diariamente.

O Fracture é um jogo bem resolvido graficamente e na jogabilidade e te dá prazer com as novas possibilidades de combate, mas deixa um pouco a desejar na história. Fora isso é uma experiência interessante. Resumindo, tirando as coisas ruins do jogo, só sobra coisa boa.

Mirror´s Edge

Que os produtores de Battlefield estavam cansados de matar nazistas em jogos estilo segunda guerra mundial eu já sabia, agora essa mudança de vinho para suco de tamarindo eu não esperava.

Trata-se de Mirror´s Edge, uma aventura contemporânea pela cidade grande estrelando uma asiática que aparentemente não tem muito amor à vida, pois fica pulando de prédio em prédio como se o fato de sua possível queda não fosse fazer ela virar Danoninho.

O jogo pra variar traz uma jogabilidade bem diferente, sendo que você joga em primeira pessoa e as principais ações são em torno de se deslocar pelo cenário de diversas formas diferentes, não não, diversas formas iguais... Mas então. Para passar pelos obstáculos você deve pular, correr para pular mais alto, dar rasteira, escalar, andar pela parede no melhor estilo Jack Chun, dar cambalhotas e até caminhar na corda bamba de um prédio para outro... AAAHHHHH!!!! A intenção do jogo foi dar uma liberdade real ao jogador e não fazer com que ele fique travado por existir uma cerquinha em sua frente.

O modo de combate também é existente e muitas formas de bater nos outros estão presentes aqui, como por exemplo pular e dar um chute no peito do oponente, socos e chutes normais e também combate com armas, agora o principal é desarmar os vilões e pegar seus brinquedinhos bélicos. E tudo isso pode ser feito em >>>Slow Motion.

Já que o jogo é quase esportivo, não podia faltar a opção de utilizar o sensor de movimento espacial do controle do Playstation, tendo que se equilibrar mexendo de um lado para o outro seu joystic e nas ações de pular e desarmar, uma mexida bruta no controle tem sempre sa ação.

Algo que possa passar desapercebido pelos mais avoados mas é uma coisa de se tirar o chapéu é o fato de você olhar para baixo e ver o seu pé! Uhull!!! Sério que isso é incrível! Repare nos jogos em primeira pessoa que você conhece, quando você olha pra baixo não tem nada, ou seja, o personagem fica flutuando!

Este título não é daqueles que você tira o controle da mão do seu amigo e já sai jogando, pela infinidade de botões e ações utilizáveis, mas o tutorial é suficiente para te ensinar todos os caminhos e possibilidades de locomoção e habilidades que possui a protagonista japonesa tatuada do Mirror´s Edge.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

BladeStorm

A famosa Guerra dos Cem Anos contou com uma série de conflitos armados durante o século XIV e o século XV, envolvendo a França e a Inglaterra. A longa duração desse conflito explica-se pelo grande poderio dos ingleses de um lado e a obstinada resistência francesa do outro. Ela foi a primeira grande guerra européia que provocou profundas transformações na vida econômica, social e política da Europa Ocidental. A França foi apoiada pela Escócia, Boêmia, Castela e Papado de Avignon. A Inglaterra teve por aliados os flamengos e alemães.

Se você é como eu que quando escuta falar de guerra medieval já sente vontade de vestir sua armadura, subir em seu cavalo e enfrentar um exército por maior que ele seja, eu tenho uma boa notícia pra você. Esta memorável batalha está presente no Xbox 360 e Playstation 3 e recebeu o nome de BladeStorm.

Você toma o papel de um guerreiro mercenário, que é contratado para defender os interesses da Inglaterra ou da França, dependendo de sua disposição. A medida que você vai conquistando as missões você pode contratar guerreiros para te auxiliar no combate. Toda essa parte administrativa é realizada em uma taverna, o melhor lugar para se estar na época medieval, tirando o campo de combate.

O mecanismo do jogo é bastante original, além de poder sair solitário com seu herói para enfrentar os inimigos (o que não é uma boa idéia), você pode liderar um grupo específico de combatentes e comandar o ataque de todos eles ao mesmo tempo. Quando você está no modo agrupado, cada botão fará um ataque especial que será indispensável para vencer os inimigos.

A princípio você começa com simples cavaleiros, espadachins e arqueiros e tem o período de um dia para conquistar o maior espaço possível no mapa. Quando o dia termina, a batalha também acaba e você vê no mapa geral a situação do desenrolar da guerra, ou seja, quais castelos foram tomados e quais foram conquistados.

Quando você estiver cavalgando e se cansar de jogar com os cavalos, no meio da batalha mesmo você pode simplesmente apertar um botão, que te permitirá andar sozinho pela fase e liderar o batalhão aliado que você quiser, mudando totalmente as possibilidades de ataque, de estratégias e formas de se jogar.

Esta aventura é bastante completa e vale a pena pagar o alto preço de um jogo para Play 3, ainda mais se você for fissurado por jogos medievais como eu.

PixelJunk Monsters

Existem grandes empresas de desenvolvimento de jogos que investem muito em títulos compridos, complicados e que exigem muita mão de obra para enfim ficar com o game pronto. Quando a idéia é boa, cativante e cai no gosto dos usuários, rende milhões de verdinhas para a produtora do título.

Agora tem empresas que preferem investir em idéias práticas, de fácil desenvolvimento, gráficos simples, e também não faturam grande coisa, como é o caso da fabricante Q-GAMES, responsável pela criação dos estranhos jogos chamados: PixelJunk: EDEN, CARS E MONTERS, que por uma incrível coincidência, é o jogo que falaremos hoje.

Então é isso! Tchau!......

Brincadeira, esse jogo é bem parecido com alguns joguinhos em flash que existem na internet no estilo "Proteja a Torre", onde você constrói torres com armas bélicas que disparam quando os inimigos chegam perto. Seus inimigos vão chegando periodicamente com objetivo de alcançar a sua base principal e cada um deles tem uma velocidade diferente, força e habilidades, então você deve administrar suas armas de forma que elas sejam eficazes a medida que novos monstros vão aparecendo.

Esse tipo de jogo é bem comum no comutador pela facilidade do mouse nos jogos de estratégia, que exige que você clique rapidamente para dar os comandos, mas a produtora desse game deu uma solução bem bacana para adaptar esse estilo para o controle do Playstation 3, ao invés do mouse, você controla um monstrinho, que parece um urso. Se não for um urso. então para construir você deve ir caminhando com o bichinho até uma árvore e então transformá-la em torre. Seu personagem também pode sair pela floresta trombando nas plantas pra ver se cai alguma moedinha e tem q ficar esperto pra pegar o ouro e cristais que caem quando você derrota um inimigo, antes que o prêmio suma.

O visual é bem bonitinho e tem um estilo meio oriental desenhado a mão, e a simplicidade 2D é mais do que de propósito, então não vai sair reclamando do gráfico do jogo.

Esta é uma aventura bem simples, porém divertida, e é mais um título meio estranho presente apenas na Playstation Network.

De Blob

Depois que as forças militares do mau tiraram as belas cores da cidade de Chroma, tudo ficou acinzentado e sem graça, isso até que entre em cena o protagonista do jogo De Blob, que é uma bolha indisciplinada e engraçada que cumpre os ideais de trazer o colorido de volta para a cidade junto com o grupo revolucionário chamado Colour Underground.

Talvez você tenha a mesma primeira impressão que eu, achando que deve ser muito sem graça um joguinho de ficar pintando a cidade, mas além de deixar um rastro de tinta em seu caminho e converter as construções, plantas e tudo mais na cor que você está, este jogo inclui desafios de labirinto e habilidades de controle como no Mário Galaxy e também inimigos que devem ser destruídos de forma divertida utilizando as movimentações aéreas do controle remoto do Nintendo Wii.

Este jogo começou como uma idéia de um grupo de amigos e foi lançado gratuitamente para PC. A idéia original e atrativa da série chamou a atenção de desenvolvedores de Nintendo Wii e agora já falam que este título pode ser um dos lançamentos mais divertidos para o console da Nintendo.

No meio das fases existem tubos de pigmentos que você vai pulando e misturando sua cor com eles e assim atinge novas colorações para deixar a cidade cada vez mais jacu. Se acontecer de você perder sua cor, com o contato com os inimigos, basta mergulhar em alguma água presente em algum canto do cenário e voltar a adquirir um pigmento.

Como é bem simples desenvolver jogos para Nintendo Wii, muitas vezes péssimas idéias infelizmente saem do papel e irritam os jogadores que se frustram quando compram um jogo de capa bonitinha mas com um conteúdo terrível, agora existem jogos que ainda tem idéias originais e conseguem divertir por vários aspectos, humor, boa interatividade, trilha sonora bacana e bastante coisa diferente para fazer, agora sim é o caso do colorido De Blob.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Viking Battle for Asgard

Para aquelas pessoas que assistem todos os filmes de guerras medievais, gostariam de ter nascido na terra média, e gostam de jogos no estilo God of War que apresenta batalhas bem violentas e um herói fortão e com armas intimidantes, está aqui mais uma opção para derrotar um batalhão de inimigos. Chama-se Viking: Battle for Asgard.

O objetivo da aventura é recrutar homens valentes para destruir as forças que querem destruir o reino de Asgard. A princípio a trama parece envolvente, com ótimas narrações e apresentação do jogo, mas ao longo do jogo, existe uma falta de carisma do seu personagem e também dos seus fiéis escudeiros. Fora que o viking controlado por você é praticamente mudo, não falando nada durante os diálogos.

Depois de você percorrer o cenários atrás dos vikings aprisionados, você terá que cumprir missões para que eles façam parte de sua tropa, e daí sim começa a diversão. As guerras são bem sangrentas, assim como deve ser as lutas com objetos cortantes. O jogo consegue passar a emoção e aquele frio na barriga que seria sintoma de um pré combate. No meio da luta, seus guerreiros fazem a sua parte e ficam brigando com os adversários e cabe a você fazer o papel de lider e derrotar vários homens, entre eles os heróis de guerra e aberrações criadas pelos inimigos.

Os gráficos são bons, com bastante detalhe e cenários grandes e atraentes por retratar paisagens e aldeias, mas quando se está em uma guerra com muitos elementos na tela, a coisa fica meio lenta, demorando pra carregar os cenários que estão surgindo na frente e apresentando um certo “lag” nos combates. Isso acontece principalmente se você estiver jogando no computador. No começo do jogo você ficará feliz ao ver que está rodando redondinho, mas pode realmente se frustrar com as travadas em campo de batalha.

O que ficou devendo é a parte sonora. Muitos momentos não apresentam uma trilha nem efeitos para criar um clima e fica um ar vazio simplesmente com barulhos de espadas e gritos.

Quem não liga muito para a história e não acha que o personagem principal tem que ficar agradando os outros com seu carisma, pode encontrar neste jogo uma boa opção para revolucionar a época medieval recrutando seus próprios guerreiros e lutar ao lado deles, até a morte, contra os mais ferozes inimigos.

Top Gear

Antigamente, fazer um jogo de corrida era uma missão bem complicada, porque as ferramentas que se tinham eram bem limitadas e raramente eram suficientes desenvolver uma mecânica divertida para os videogames na época do Super Nintendo e Mega Drive.

Porém, com muita criatividade era possível criar sensações de 3D, e até revolucionar desenvolvendo um estilo próprio de jogabilidade. Foi mais ou menos isso que o Top Gear fez em 1991, quando cativou os jogadores e foi consagrado como o jogo de corrida mais vendido de todos os tempos.

As grande diferenças deste clássico para os outros jogos da época estavam no áudio, aproveitando o fato do Super Nintendo possuir um bom simulador polifônico de som, este jogo possuía uma ótima trilha sonora com músicas envolventes além de efeitos diversos para as situações de corrida, como aceleração, freio, derrapagens, nitros, colisões e tudo mais.

Os carros que eram escolhidos tinham formas próprias no meio das corridas, e cada um tinha vantagens e desvantagens nos aspectos como aceleração, pneus, dirigibilidade e velocidade final.

Os cenários não possuíam muitos elementos mas eram bem variados, entre florestas, desertos, e até fases noturnas, obrigando os pilotos a utilizar faróis. Vários países estavam presentes na obra, para deixar a aventura grande e completa.

Infelizmente, a jogabilidade não trazia grandes atrativos, porque depois de algumas vitórias você já pegava o jeito e dirigia da mesma forma fácil até zerar o jogo.

Hoje as crianças estão mal acostumadas com os videogames atuais, que mostram uma infinidade de jogos de corridas quaaaaaase reais, que são bacanas e divertem bastante, mas eu duvido que hoje um jogo de velocidade divirta tanto os jogadores quanto o TopGear divertia no comecinho da década de 90.

Battlefield - Bad Company

Depois de fazer muito sucesso nos computadores em várias versões que viraram febre online e também nas lan houses, o Battlefield vira casaca e apresenta uma versão apenas para os videogames.

O título desta versão é Bad Company, que quer dizer má companhia. Este nome se dá ao fato dos seus companheiros serem os piores e mais indisciplinado do exército americano, sem apresentar a menor disposição para o combate militar.

O gráfico realmente impressiona, com ótimas modelagens dos personagem, de uma iluminação bem real e cenários muito bem trabalhados de texturas complexas.

Agora algo que chama muita atenção é a possibilidade de destruição do cenário, que foi possível através da nova “engine” utilizada, chamada Frostbite.

Quando você descarrega a sua arma no tronco de uma árvore, ela quebra e a arvore cai, mas o que mais impressiona é a destruição de casas e construções. Quando eu fui testar este Battlefield, eu estava jogando tranquilamente quando me deparei com um tanque que atirava em mim, mais que depressa me escondi atrás de uma casa e realmente achei que eu estava seguro, pois nos demais jogos, as paredes de construções eram indestrutíveis. Mas o que me surpreendeu foi o fato da casa ser totalmente destruída com o poder de fogo do tanque, e os tijolos da construção caírem em cima de mim. Na hora eu não sabia se ficava feliz pela nova possibilidade de destruição ou triste por virar alvo fácil para o tanque. Mas pensando bem, mais vale o realismo do jogo do que a minha proteção.

Outra inovação é o jogo para 1 jogador, que é bem trabalhada mas falta um pouco de inspiração na história. Isso vem contra a maré do battlefield que era sinônimo de batalhas frenéticas com vários combatentes em rede.

Como já era de costume, não vão faltar tiroteios com muita ação e também existe a possibilidade de dirigir veículos, mas no meio de tudo isso está presente a personalidade de cada um dos combatentes que ficam fazendo gracinhas em todo o jogo, o que mistura um pouco o cômico com a tensão do guerra.

É claro que não podia faltar a opção de jogar em multiplayer, que é a grande atração do versão. São 5 combatentes que se enfrentam em 8 fases que suportam até 24 jogadores. Todas as fases apresentam atrativos e desafios específicos, que conseguem segurar o jogador que não curtiu muito o single player.

Supersonic Acrobatic

Pode parecer estranho, mas existem jogadores de video game como eu que não gostam de Winning Eleven. Existem outros também que são viciados em jogos de corrida e desconsideram os outros estilos de jogos.

Talvez para atrair para um esporte com bola aqueles velozes jogadores que nem pensam em sair de seus veículos de corrida, foi criado o Supersonic Acrobatic Rocket, um jogo de carros bem equipados onde o objetivo é chutar uma bola gigante em direção a uma abertura na arena para fazer um gol.

As maquinas são sólidas e indestrutíveis, não perdendo o desempenho com as colisões. Em relação à física, ela até que existe, mas apenas nos aspectos que são exigidos pelo jogo. Quando você colide com a bola gigante, seu carro sofre uma força e vai para o sentido contrário, agora os outros aspectos como gravidade e atrito foram meio deixados de lado.

Além da opção de acelerar, fazer curvas e frear, você pode utilizar um jato propulsor para decolar e atingir a bola quando ela estiver no ar, tendo que bater no lado e sentido correto da bola para que, assim como em um jogo de sinuca, ela mude a direção.
Pra falar a verdade, os carros sofrem danos sim, mas apenas em batidas muito fortes, que fazem o carro simplesmente explodir e suas peças são espalhadas pelo cenário como se fossem mísseis.

Não precisa nem dizer que este jogo tem a opção de jogar online, neh? Porque ele foi construído de uma forma que a única atração seria competir com jogadores reais.

Agora em sã consciência eu te pergunto, quem pagaria por um jogo desses no Playstation 3, sendo que existem tantas aventuras muito cativantes, complexas, bonitas e bem trabalhadas? Acredite, existem muitas pessoas que acham interessante todo o tipo imaginável e inimaginável de jogos. Se você for um desses raros jogadores com personalidade, anota aí, o nome desse jogo é Supersonic Acrobatic Rocket.

Prince Of Persia

Logo quando os computadores começaram a habitar a casa das pessoas, tinha um jogo que cabia em um disquete que era bem superior ao demais que estavam disponíveis para o PC. Chamava-se Prince of Persia.

O personagem principal era de formato bem simples mas contava com muitos frames de movimento, o que deixava a brincadeira atraente. O cenário era um sinistro calabouço cheio de armadilhas que te matavam de primeira. Seu objetivo era pegar uma espada para derrotas os inimigos que aparecem em seguida além de outros desafios ao longo do jogo.

Este jogo ficou muito conhecido e ao se falar de prince of Persia, todo mundo sabia do que se tratava, mesmo depois de vários anos sem uma continuação do jogo.

Nos últimos anos, tiveram a idéia de ressuscitar esta aventura, mas com um formato de jogabilidade que na da tinha a ver com a original, apenas utilizando o seu forte nome para dar credibilidade à nova criação.

Hoje este desafio está presente no Playstation 3, com um jogo bem construído e de características originais, como o fato dos gráficos que são modelados de forma que tudo pareça desenho animado ou obras de arte, assim como no jogo Okami. Na verdade tudo é em 3D, mas esse aspecto de pintura dá uma cara de segunda dimensão para a obra.

Você não andará sozinho, pois uma guerreira sábia conhecedora dos mistérios da natureza estará ao seu lado de auxiliando a vencer os inimigos e os obstáculos propostos pelos cenários.

Muito dos desafios do jogo giram em torno de se vencer os obstáculos, e os heróis tem muitas habilidades para se vencer estas barreiras e em vários momentos a interação dos 2 personagens será indispensável para chegar ao seu objetivo.

O protagonista possui uma luva metálica que abre seu leque de possibilidades não somente nas acrobacias mas também no ataque. A forma de combate adotada pelo game está um pouco diferente, podendo enfrentar um inimigo de cada vez, o que deixa as batalhas mais pessoais e organizadas.

A nova geração do Prince of Persia será lançada no final de 2008 e estará disponível para PC, Play 3, Xbox360 e Nintendo DS
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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Project Eden

Alguns criadores de jogos têm idéias bem diferentes para a criação de jogos, mas nem sempre as pessoas vão pagar caro apensa par matar a curiosidade e conhecer o mundo desenvolvido por um maluco inventor.

A Playstation Store, que é o servidor online presente dentro do video game da Sony possibilita tanto baixar demonstração de jogos gratuitamente até pagar por determinados conteúdos, como papéis de parede, fases adicionais de jogos, músicas, vídeos e até jogos completos. Como não é todo mundo que tem a disposição de baixar um jogo de 40 giga, como é o caso de alguns títulos do Play3, a Sony coloca jogos pequenos na Playstation Store para serem baixados por pouca quantia de dinheiro.

Um deles é o Projeto Eden, da Pixel Junk. Esta produtora tem a mania de fazer jogos em 2D com um aspecto divertido. E nesta obra o fantástico super herói que vai te acompanhar durante a aventura é um bichinho que parece um larva.

Sua incrível missão é sair pulando de planta em planta, podendo usar a ajuda de algo parecido com uma teia de aranha, capturar uns pontinhos que servem de alimento e despedaçar as flores que estão pairando no espaço. Assim, elas liberam pólen que servirão de fonte de vida para novas plantas que vão crescendo e te permite pegar carona com elas para ir cada vez mais alto.

Para completar a fase, a larvinha deve alcançar determinada planta que geralmente fica em um lugar pouco acessível para esse pobre animal rastejante.

A trilha sonora mistura um pouco de ficção com batidas tecno bem simples. E acredite, além do direcional, você usa apenas um botão para se aventurar pelo mapa.

Tá bom, eu também achei esse jogo bem estranho e até sem graça, mas as vezes é bom sair um pouco da rotina de "correr e atirar" e abrir a cabeça para novos horizontes, mesmo que eles sejam tão pequenos e insignificantes.

Rainbow Six Vegas 2

Como já é de nosso costume mostrar jogos do escritor de romances militares chamado Tom Clancys, não poderia passar desapercebido a segunda versão para video games de nova geração do jogo mais conhecido da série, o Rainbow Six.

O Rainbow Six Vegas 2 veio obviamente completar a história da primeira versão, que segundo os fãs terminou de uma maneira meio decepcionante.

O jogo apresenta algumas melhorias, mas é utilizada a mesma engine para construir o jogo com os mesmos moldes da versão anterior. Agora o jogo sai um pouco das escuras e brilhantes esquinas da noite de Las Vegas e entra para cenários que mostram até a luz do dia trilhado em mapas mais abertos.

Para dar um apoio para a versão online, que tem sido fundamental nos jogos do Play3, xBOX E Wii, a Ubisoft, produtora do jogo resolveu permitir a personalização do herói principal, podendo deixá-lo parecido com você, assim o antigo Protagonista Logan Keller agora é um simples coadjuvante e o astro principal é você.

Foi acrescentado um sistema no game que se trata de te dar pontos de especialização conforme a maneira como você abate os seus inimigos, te deixando cada vez mais perito nesta forma de combate permitindo ainda que essa especialização continue no modo multiplayer.

Este é o tipo de jogo que você não pode sair correndo a céu aberto achando que é imortal como o Chuck Norris, pois muitas vezes você morre com o primeiro tiro, e se você percebeu que foi visto, é melhor sair correndo porque eles vão te acertar. E por falar em sair correndo, essa opção foi acrescentada. No primeiro Rainbow Six mesmo que o mundo estivesse caindo sobre sua cabeça, como diz o povo do Asterix ou se tivesse uma granada desarmada ao seu lado, você só tinha a opção de sair andando vagarosamente pela fase.

Agora o modo de jogo normal, para cumprir as missões, pode ser percorrido com 2 jogadores, talvez para incentivar a socialização pra você não ficar o dia todo jogando sozinho.

Para quem já conhece a série Rainbow Six e está com medo de arriscar a gastar dinheiro em um jogo desconhecido, este é uma boa opção com diversão garantida para os amantes de jogos de tiros realistas.

Softkinetic - Nova tecnologia

Nos últimos anos além das inovações de gráficos e física nos jogos, a opção de interação com o jogo foi muito estudada e novas formas de participar dos jogos foram estipuladas.

O grande incentivador da tecnologia é o Nintendo Wii, que utiliza o seu controle das formas mais variadas possíveis.

No Playstation 3, já é padrão para vários jogos a opção de virar o carro apenas rotacionando o controle e em jogos de aeronave, existe a opção de movimentos em 6 eixos, deixando totalmente de lado os velhos direcionais analógicos.

Existe um grupo de desenvolvedores chamado SoftKinetics. Esse criou uma tecnologia que utiliza uma câmera e identifica no corpo do jogador quais são as articulações de braços, pernas, cabeça e elementos da face, assim, ele projeta virtualmente os seus movimentos dentro do videogame, e tudo isso instantaneamente.

Neste simples jogo de corrida da caveirinha, através de sua movimentação de mãos, o sistema sabe se você está mudando de direção, como se estivesse andando de moto, e quando você pula na vida real, esse movimento é transmitido também para o jogo da mesma forma já explicada.

Quem te olha de longe deve realmente achar que você está ficando louco ou vive em outro planeta, mas esse angelical movimento de bater de asas é a maneira correta de se manter estável no ar. O programa associa o seu braço com as assas desta máquina de voar, então quando você desce o braço, o deslocamento de ar permite que você ganhe altitude e a inclinação entre os seus braços ditam a sua direção.

Os jogos de tiro não ficam de fora, com algumas configurações para você aprender a andar mesmo estando parado, a sua mão aberta em direção à tela corresponde à mão do herói, e quando você fecha a mão, o jogo entende que você deu um tiro e a mão esquerda traça a sua trajetória e também carrega a arma quando você levanta o braço.

Estes tipos de pesquisas e inovações contribuem muito para entrarmos literalmente no mundo virtual, tanto para entretenimento quanto para estudos muito úteis que não vem ao caso comentar aqui. Mas o que nós queremos é que os video games fiquem cada vez mais interativos e reais, até que chegue o dia que não existirá mais a divisão entre o real e o virtual.

Guitar Praise

Jogos no estilo musical começaram a cair no gosto dos usuários de video game depois da chegada do Guitar Hero. Este tipo de game faz com que as pessoas sintam um pouquinho o que é estar em um palco e desfrutem o prazer com doses de adrenalina que são conhecidos apenas por músicos quando tocam em seus shows.

Hoje existem jogos que contam, além da famosa guitarra, com bateria, baixo, e até com voz, assim como um karaokê de pontuação verdadeira, que vem acoplado com um microfone e pode ser conectado no Play3, Xbox e Wii.

Apostando nessa idéia, a empresa Digital Praise, que tem como seus best sellers jogos musicais de dança, agora o lançamento é o Guitar Praise, um simulador de guitarra que tem como repertório os maiores nomes do rock Gospel Internacional, incluindo TobyMag, Stellar Kart, Skillet, Casting Crowns, Hawk Nelson, Family Force, Newsboys, e miuto mais.

O jogo já vem com a guitarra, que conta com 5 teclas simulando as notas, uma superfície onde você deve dar as palhetadas, alavanca para colocar efeitos no meio da música e controladores de volume.

Este é um título apenas para o computador, e para ligar seu instrumento no PC é muito simples, basta colocar na porta USB um transmissor wirelass que vem junto com o jogo e pronto, já pode começar o rock´n roll.

O fato de ser um jogo para computador também é um diferencial, nesta época que as produtoras estão deixando de lado o PC para investir nos videogames, este se torna um dos poucos jogos musicas para o bom e velho computador.

Existe a opção de jogar de 2 pessoas, aumentando a responsabilidade porém acrescentando diversão. A letra da música aparece escrita no centro da tela, fazendo com que as pessoas que estão juntas com você também possam participar cantando.

Este é uma aventura musical ideal para jogar em família e entre amigos, trazendo mais alegria para o domingo a tarde e festinhas de aniversário.

Need for Speed Undercover

Uma das maiores e mais conhecidas franquias de corridas de rua é o Need For Speed, que sempre foi sinônimo de corridas com bastante adrenalina desde as suas primeiras versões.

A série passou por momentos brilhantes em sua história, como na época do Need for Speed Underground 1 e 2 e decaiu um pouco, deixando a desejar na versão Carbon e frustrando os corredores na última versão, Pro Street onde tentaram misturar o estilo campeão que é o arcade com muitos detalhes realísticos de dirigibilidade e destruição, que não são a identidade da obra.

Agora com toda a experiência e conhecimento de mercado, o Need for Speed vem rapidamente lançando outro título, o Undercover!

As primeiras imagens do jogo vieram apenas com um detetive falando sobre os corredores clandestinos e muito suspense foi criado sobre qual seria o rumo desta nova versão.

Mesmo com apenas 16 meses de desenvolvimento, o jogo promete voltar à época de ouro da franquia. Apresentando tudo o que o game teve de melhor, ou seja, as perseguições policiais, customizações, corridas clandestinas e bastante exageros, permitindo que o piloto execute funções dignas de um dublê de filmes de corrida.

Se em outras épocas o Need vinha reforçado pelo filme Velozes e Furiosos, agora o longa-metragem da vez que inspira o jogo é o "Carga Explosiva".

O mapa continua aberto, mas dessa vez, rotas alternativas podem ser escolhidas para fugir do trânsito ou pegar um atalho. A inteligência artificial dos seus inimigos também está bem melhor, podendo te surpreender com a escolha dele nessas pistas abertas.

Tem muita gente que tinha o Need for Speed como o único jogo de corrida que valia a pena, mas foi se decepcionando nos últimos anos... Acredito que este jogo, se cumprir as suas promessas eleitorais e fizer tudo aquilo que disse, sem dúvida vai agradar aos antigos corredores da famosa série Need for Speed.

Nitro Stunt Racing

Naquela época em que os jogos de computador começavam a aparecer, algum dos seus amigos devia ter um jogo que botava inveja em todo mundo, o Stunts, que dentro das limitadíssimas possibilidades da época, trazia um jogo de corrida em 3D que contava com loopings e muitas acrobacias com os carros.

Nos dias de hoje as coisas são muito mais fáceis e existem formas simples de fazer jogos, logicamente contando com uma equipe grande de profissionais. Mesmo assim, até hoje não existiu um jogo de corrida insana de loopings que conseguiu mexer com a cabeça dos jogadores como na época do velho Stunts, e talvez nunca exista... Masss tem produtoras de jogos que continuam tentando!

Este é o Nitro Stunt Racing, uma aventura com carros estranhos que parecem veículos de 4 rodas preparados para um motocross, e eles realmente desafiam circuitos com muita poeira e dificuldades. Contando com as mais diferentes formas de arriscar a sua vida com carros, passando por grandes loopings, saltos que te permite voar por certo tempo usando uma turbina que é acoplada em seu veículo, e passa também por alguns tubos, como em divertidos parque aquáticos.

O gráfico não é o fator que chama mais a atenção, sendo inferior aos jogos já conhecidos do Playstation 3, por exemplo, mas nem só de gráfico é feito um game, já que a criatividade, que foi muito útil no passado ainda é um fator muito importante para cativar os jogadores.

A jogabilidade não chega nem perto da simulação, talvez porque seja impossível realizar essas manobras na vida real, talvez..., mas o estilo aqui é arcade, mas é tão arcade que os carros fazem as curvas do jeito que você quer, desprezando algumas leis pouco importantes como o a inércia.

Algo fundamental hoje é o multiplayer, que também se mostra presente nesta série, fazendo com que os mais variados pilotos possam competir entre si para ver quem é o melhor! UAU!!!

Este é um título para aqueles jogadores casuais que acham bacana ligar o jogo, ficar ali alguns minutinhos e depois fazer outra coisa, mas se for pra levar a corrida a sério mesmo, eu tenho vários outros jogos para te indicar.

Face Breaker

Os jogos especializados em Boxe geralmente são bem quadrados e tentam mostrar uma maneira diferente de se jogar, que nem sempre dá certo.

Porém a EA Sports utilizou muito do seu bom humor e dradição em bons jogos e criou o Face Braker, um jogo de estilo próprio mas bem amigável para aqueles que não são viciados em jogos de luta.

As barrinhas de vida aparecem lá em cima, mas esta não é a única forma de vencer o combate, quando você dá um considerável número de golpes seguidos em seu adversário, uma certa barra chamada Braker se carrega, então basta acertar um determinado golpe que é um pouco lento para finalizar a luta com a sequência que leva o nome do jogo!

Foi escolhido um padrão para a modelagem dos personagem num estilo bem divertido e cômico, mostrando desde boxeadores padrão até ninjas fantasiados, magos e outros caras estranhos.

A regra de verdade é o boxe, mas na prática não funciona bem assim, é bem comum encontrar alguns lutadores chutando, se teletransportando, usando poderem entre várias coisas estranhas.

O Face braker permite uma customização bem bacana dos personagens, podendo mexer em mais de 60 aspectos de personalidade que deixarão o seu herói com uma identidade única. Você pode até importar uma foto sua para modelar o seu carinha ou ainda colocara foto daquele cara que você não gosta muito em um personagem e lutar com ele o dia inteiro... Ai que coisa feia...

Este é um jogo muuuito violento, porque a cada três minutos tem um assalto, hehe... entendeu? Um assalto... hehe...
Mas então, trata-se de um jogo bem divertido que tem uma certa complexibilidade que permite que você jogue por bastante tempo sem enjoar, até porque as produtoras de jogos já estão preocupadas com a venda de jogos usados, então estão investindo cada vez mais em qualidade, tempo de jogo e suporte online, para que você não pense em vender seu jogo após ter zerado. E só quem tem a ganhar com isso somos nós, nobres jogadores incansáveis de video game.

Chrono Trigger

Certa vez, no meio da década de noventa foi realizado um desafio que uniria nada mais nada menos que o criador de Final Fantasy, Dragon Quest e Dragon Ball. O objetivo era desenvolver um jogo para o super Nintendo que fosse revolucionário, carismático e que estivesse acima do seu tempo. É, eles conseguiram e colocaram o nome da aventura de Chrono Trigger.

A história gira em torno de Crono, um personagem que está no ano 1000 DC e vai conhecer a "Feira do Milênio". Lá ele se depara com a invenção de Lucca, sua amiga que está demonstrando a sua máquina do tempo. No decorrer da trama, Crono Lucca e Marle se perdem entre passado e futuro e enfrentam, junto com outras amigos encontrados pelo caminho, as mais envolventes batalhas da idade média e de todas as outras idades.

O gráfico também estava acima da média dos jogos da época, é claro que existia uma limitação, mas não foi economizado em fatores que pudessem atrair mais o bom visual e dar uma cara de grande jogo para a versão.

O jogo é no estilo Final Fantasy, onde você pode a qualquer momento encontrar um inimigo e trava uma batalha por turnos, escolhendo os ataques, os itens e as poções. Mas uma coisa que chamou bastante a atenção na obra é o fato de em determinados momentos a jogabilidade mudar completamente, surpreendendo os ávidos jogadores fanáticos que curtem RPG.

Os jogos antigos que mais atraíram os jogadores em suas épocas agora estão migrando para o Nintendo DS, o minigame de 2 tela da Nintendo. E com o Crono Trigger não podia ser diferente.

Na versão para o DS, pouca coisa foi mudada, entre elas um mapa que agora facilita a vida do jogador, contando com a facilidade da sensibilidade ao toque na tela de baixo. E também existem boatos já confirmados sobre um calabouço no jogo que ninguém ainda sabe o que tem dentro... UAUUU...

Esta é uma boa oportunidade para os mais novos conhecerem jogos antigos e saberem que além de gráficos bonitos, eles tinha por traz muita criatividade e uma rica história. E história é algo que mexe com a nossa imaginação, e por enquanto, o Playstation 3 não tem gráficos melhores que a minha imaginação.

The Flintstones

Lá pela metade da década de 90, apareceram vários jogos que tinham como protagonista personagens conhecidos dos quadrinhos, desenhos animados e cinema, pois já existia a possibilidade de recriar estes heróis em segunda dimensão para o videogame da época, como era o caso do Super Nintendo.

Apesar do gráfico começar a ficar bonitinho, as interações com o cenário não eram muito abrangentes, justamente por ficarem presos no 2D, mas é aí que entra a força de uma história e de um personagem marcante.

O jogo é bem naquele estilo conhecido na horizontal que você pula os obstáculos, acerta os inimigos com pedras, com sua arma de mão que nesse caso é um tacape, bolas de boliche, entre outros itens que fará com que aumente as possibilidades de interação com o jogo.

Mas não foi apenas no super Nintendo que o Fred Flintstone deu as caras, antes disso, no Nintendinho ele também estava presente na verdade ele estava presente muiiito antes disso, na época dos dinossauros, mas isso não vem ao caso.

O jogo do Nintendinho era bem simples mas já estava bem a frente de muitos jogos produzidos para aquele console, mas segue a linha também de jogos na horizontal enfrentando e destruindo tudo o que aparece pela frente. Este game também conta com um mapa no estilo Mario World, dando uma incrementada para a versão.

Tá bom, eu não resisto... Eu confesso que eu to falando desse jogo só por causa da minha fantasia, mas como fui de última hora pra alugar a roupa, e num tinha mais nenhuma vestimenta de super herói, essa foi minha ultima alternativa para ficar com cara de videogame.

No More Heroes

A maioria das pessoas estão acostumadas a jogos casuais que não envolvem tanto suas mentes a fortes enigmas e a personagens que tentam mostrar um poco a mais do que está presente na tela. Agora mesmo trabalhando com um público menor, porém bem exigente e com gosto próprio, o realizador de jogos chamado "SUDA 51" ficou conhecido por apresentar jogos diferentes do que estamos habituados a ver.

Desta vez a história gira em torno de Travis Touchdown, um kra Nerd que mora em um cúbiculo cheio de coisas divertidas como coleções de bonequinhos e ele resolve arrematar uma espada laser num site de venda pela internet. Conseguindo essa arma poderosa e usando um pouco do seu conhecimento adquirido assistindo batalhas de luta livre, Travis se transforma em um matador de bandidos.

Alguns personagens que não encontramos todos os dias na rua estão entre os contratados para esse jogo, como um cientista maluco que se veste como roqueiro punk, um policial corrupto viciado em karaokê e uma velhinha que controla um canhão disfarçado de carrinho de compras.

O gráfico não é lá graned coisa, ficando bem abaixo dos jogo de nova geração, com texturas simples, efeitos quadrados de golpes e personagens nada reais. O cenário també é bastante limitado até com alguns problemas de lentidão em taxas de quadros por segundo.

Agoramostrandoum pouco da parte boa, as batalhas são bem atrativas, por mostrar uma grande complexibilidade, não só nos golpes que podem ser desferidos de várias formas, mas também a defesa que terá de ser de acordo com o ataque do inimigo. Esses inimigos tem uma grande diversidade de estilos e os Chefões são desafiadores e engraçados.

Este é o tipo de jogo que ou você adora ou odeia, justamente por ser fora dos padrões, mas por contar com uma história envolvente, personagens cativantes e muito bom humor, vale a pena sair pelo mundo com sua recém chegada espada laser.

Guitar Hero 3

A alguns anos atrás era inimaginável realizar um jogo atraente com objetivos somente musicais, mas o Guitar Hero chegou como um jogo inovador e rapidamente conquistou o coração de muitos e muitos jogadores.

Além de inovar, esta série estimula o interessa para a música, submergindo os jogadores em shows de rock e fazendo com que eles pensem que tocar um instrumento não é tão difícil quanto possa parecer.

Se tem alguém aí que nunca viu este jogo, trata-se de um simulador de guitarra que mostra um braço na tela com a sequencia de notas que você deve apertar, e quando você toca a nota na hora certa, o jogo emite o som da guitarra, e quando você erra a nota, o jogo faz uma espécie e "ggheennk".A medida que você toca corretamente, o público vai se animando e você também pode utilizar algumas performances especiais.

Agora se você já conhece muito bem essa franquia e ficou de saco cheio da minha explicação para iniciantes, você deve saber que esta terceira edição não muda quase em nada em relação às anteriores, mas nem por isso é uma continuação descartável, muito pelo contrário! Ela traz musicas muito envolventes e ótimos desafios.

Falando de dificuldade, o jogo é mais fácil e mais difícil ao mesmo tempo. A tolerância para se certar a nota no tempo certo aumentou, ou seja, se você der uma atrasadinha, a nota sairá com sucesso, mas por outro lado, existem desafios muito grandes como jamais vistos antes.

Nós sabemos que música é igual formiga, quanto mais melhor, então como se já não bastasse a versão 3, Legens of Rock, está para ser lançado em outubro de 2008 a nova edição do game, p World Tour.

Além do já conhecido baixo e guitarra, que até então eram os únicos instrumentos disponíveis para interação, agora o Guitar Hero contará com a opção de bateria e vocal. O vocal será como em um karaokê de notas fiéis e a bateria terá peles de silicone com identificador de pressão, diferenciando batidas fortes ou fracas. O pacote conta com 1 caixa, 2 tons, um bumbo e 2 pratos.

Eu realmente acho bacana a idéia de se fazer simulação de guitarra e outros instrumentos, mas porque não tocá-los de verdade? Podemos deixar para o video game aquilo que seria um sonho e nunca poderemos realizar, como participar de uma guerra medieval e voar pelos céus montado em um dragão, mas a música está bem acessível a qualquer um alí ó, numa simples escola de música. Se você sente adrenalina ao executar um grande solo com medo de errar no final da execução, eu te indico a treinar com instrumentos de verdade, porque ao vivo é outra história.

Race Drive - Create & Race

Muitas vezes nos perguntamos o que é que um jogo de corrida vai trazer de diferente de todos aqueles que você já jogou. Geralmente a resposta para tal pergunta é o melhoramento em gráficos, modelagens dos carros e elementos complexos de física. Acredito que hoje em dia é preciso muito mais que isso para impressionar um jogador.

No Nintendo DS, o videogame portátil de 2 telas, tem muita limitação quanto a gráfico, por ser um console portátil, mas como perde em algumas coisas, ganha em outras. Neste jogo denominado Race Driver: Create & Race, o grande atrativo não é vencer o seu adversário e cruzar na linha e chegada o mais rápido possível, e sim construir suas próprias pistas. Isso mesmo, utilizando a caneta na tela de baixo, você pode desenhar o mapa da pista e logo em seguida travar uma alucinante corrida de parar o trânsito, tá, nem tanto, mas é interessante saber que aquela curva está ali porque foi você que colocou.

Se você quer mais coisas bacanas, ele foi desenvolvido para jogar com seus amigos nasquelas fases lá que você criou, e tendo apenas um cartucho, mais 3 amigos podem brincar junto com você.

A brincadeira gira em torno de 32 circuitos oficiais com mais de 24 carros licenciados, mais precisamente 25, entre eles tem uma Mercedes, uma Silverado e outros carros que eu não conheço.

Existe também umas partes escondidas do jogo para você destravar e jogar posteriormente na internet.

Para aqueles caras que pegam ônibus, metro, navio entre outros transportes demorados ou ficam bastante tempo parados durante o dia, o videogame portátil da Nintendo é uma boa opção, e esta é uma boa dica para um jogo que além de ser bem construído, deixa a aventura com a sua cara.

Brothers in Arms: Hells Highway

Estamos precisando urgentemente de mais uma guerra mundial, porque as produtoras já estão cansadas de fazerem jogos baseados na segunda grande guerra. Deixando a brincadeira de lado vamos falar sobre piscinas de bolinha, brincadeira.

Como quase todas as importantes missões desta guerra já foram abordadas em games, desta vez a operação foi travada no Natal de 1944 pelas estradas e pontes que levam à Alemanha, tendo que assegurar estes territórios por terra. Estas estradas serão palco de batalhas sangrentas, daí o nome sugestivo do jogo: "Hell's Highway"- que significa "Auto estrada para o inferno".

Esta é a primeira versão do jogo para videogames de Nova geração, assim sendo, foi considerada como principal atrativo o realismo gráfico. As texturas são muito bem modeladas e até superfícies bem complicadas como a da pele são bem reais. As sombras dão um toque especial no ambiente mas agora o que mais chama a atenção são as explosões, utilizando muito da física, além da pólvora, para mandar para os ares os seus inimigos.

Este jogo, ao contrario de muitos outros do mesmo gênero, não é apenas para sair atirando e matando todo mundo, e sim usar bastante da estratégia. Em determinados momentos é mais importante mandar os seus subordinados se posicionarem em locais estratégicos do que sair correndo que nem louco e dar uma de Rambo. Eu disse que em determinados momentos...

Por enquanto este apresenta um dos gráficos mais impressionantes da atualidade, com detalhes por todos os lados. Ele está disponível para PC, Playstation 3 e Xbox 360.

Star Wars - The force Unleashed

Em uma galáxia não muito distante chamada videogames de alta definição, habitam anti-heróis com super poderes impressionates e muita raiva no coração. é mais ou menos o que acontece em "Star Wars: The Force Unleashed".

Nesta aventura você toma o papel de StarKiller, um nome muito sugestivo para o aprendiz de Darth Vader que tem a missão de pulverizar os guerreiros Jedi que sobreviveram das garras do Imperador Palpatine no último extermínio.

Espe parece um jogo de super herói, no qual você sente que ninguem pode con você e os seus poderes são suficientes para aniquilar qualquer espécie que cruzar o seu caminho. Este herói do mau tem a opção de utilizar os poderes da força para manipular objetos a longas distâncias, lançar raios em seus inimigos e também ondas propulsoras que vão fazer os soldados imperiais balançar os esqueletos. Além de portar a poderosa sabre de luz e capacidade de executar grandes saltos em altura.

Apesar da grandiosidade da obra, que se encaixa na história original entre o filme 3 e o 4 de Star Wrs, esta aventura tem apenas 8 horas de duração. Isso se você passar tudo direto sem morrer nenhuma vez e não ficar perdido entre as coisas que se deve fazer.

Dificilmete você vai se cansar de destruir os inimigos e fazer tudo ir pelos ares, porque o cenário está todo interativo e até os seus inimigos vão te impressionar com o realismo dos movimentos que eles realizam quando estão submetidos à força, se debatendo e tentando se agarrar em tudo a sua volta para tentar se soltar.

A medida que você derrota os inimigos e também decifra enigmas nas fases, você acumula pontos de evolução para trocar posteriormente por habilidades que incrementam a brincadeira.
Apesar da aparência bem profissional, existe alguns Bugs no jogo, como elementos que simplesmente desaparece como em um show de ilusionismo, as vezes a câmera do jogo te confunde e alguns chefes tem formas meio estranhas de serem vencidos, mas o que mais preocupa e atrapalha é o fato do jogo congelar em alguns momentos, obrigando você a reiniciar o videogame, daí você terá que começar do último check point.

O jogo é bastante bonito, com texturas bem trabalhadas e muitos elementos em cenários que transmiteo todo o clima de Star Wars e faz com que você rapidamente entre no jogo.

Apesar de um probleminha e outro, o jogo é uma aventura divertida e intensa que é bacana para quem não é fã da série e obrigação para os vidrados em Star Wars. E como muita vezes os jogadores utilizam os videogames para estrpolar, nada como sair como viver na pele de um herói do mau e sair batendo nos bonzinhos e apaziguadores Jedis. Pelo menos para variar.

Juiced 2

Depois que chegaram os jogos de corrida em 3D, ficou muito mais simples para as produtoras desenvolverem seus games de velocidades, porque elas não precisam partir do zero, existem engines que vem com as configurações de física e jogabilidade que são o esqueleto do jogo e já chegam mastigados nas mãos das nossas amigas produtoras de games.

Tá, mas porque eu estou falando isso? Não sei, mas o jogo de hoje é mais um desses títulos que não são muito conhecidos e apresentam características bem parecidas com a dos grande nomes da velocidade, como Need For Speed e Gran Turismo.

A série Juiced foi criada em 2005 com o intuito de ser um jogo de corridas de ruas, uau! Mas eles foram bem exagerados em possibilidade de customização dos veículos, o que é uma coisa boa, deixando um carro de formas, cores e acessórios bem difíceis de serem repetidos por algum adversário.

Além dos carros bonitôes, charmosos e caros, está presente no jogo maquinas bem simples, velhas e populares, o que dá uma ar de realidade para as disputas, já que ao iniciar, o competidor deve se virar com o que tem.

A medida que as corridas vão passando, você aumenta seu prestígio e começa a fazer apostas, chegando a botar no lance até o seu carro, e essas apostas podem ser feitas também pela internet, que dá um suporte bacana aos usuários.

Os cenários são circuitos reais dentro do planeta terra e os estilos de direção e ajustes de carros variam entre o drift, onde se faz curvas com incríveis derrapadas e circuitos normais, onde você não deve fazer nada de mais, apenas vencer.

Se agora você não estiver dormindo, deve estar se perguntando, o que é que esse jogo traz de diferente? Hahá! ótima pergunta! Bom, ele apresenta adversáriosbem diferentes, ao invés de competir contra piçotos, mecânicose caras viciados em carros, aqui você disputa contra DJs, modelos e músicos! Incrível, né?

Ah, uma novidade bacana é uma coisa chamada Driver DNA, um sistemade estilo de direção do seu oponente que pode ser baixado online.

O gráfico desse jogo é...... exatamente como você está vendo aí na tela, é isso mesmo... E ele está disponível para PC, Playstation 3 e Xbox 360.

Se você gostou pra caramba do jogo, vai em frente, este é um jogo bem construido e traz os seus atrativos, agora difícil é escolher um jogo decorrida dentre os tantos que existem, é mais complicado do que escolher candidato a vereador.

Moto GP 2008

A consagrada franquia MotoGp mostra mais uma vez que é um jogo de ponta e lança mais uma versão do jogo que aparece todo os anos. Agora é o MotoGp 2008.

Trata-se de um jogo de simulação de motocicletas onde o maior desafio, para os principiantes, é não deixar a moto cair. E vários aspectos vão contrubir e torcer pela sua queda. Será uma batalha sua contra a gravidade, contra seus freios, contra a sugeira nas pistas e até contra aquele corredor malandro que resolveu tirar uma fina de sua moto.

Bom, quando for vencido o desafio de se manter estável você poderá contemplar os gráficos que se mostram melhores modelados a cada versão, e o bacana é que nós não sabemos ainda qualé o limite do playstation 3, então os jogos podem facilmente nos impressionar.

Estão na lista as motocicletas mais potentes do mundo que podem ser customizadas para deixar tudo com a sua cara e também com os seus desejos de regulangens, e estilos de direção.

Hoje um dos maiores atrativos dos jogos de corrida é a opção de multiplayer, fazendo com que o jogo fique muito real, e você tem que contar com a malícia dos demais pilotos que podem abrir mão de sua própria corrida simplesmente para te derrubar ou até mesmo contar com rivalidades entre nações, sendo que um argentino que esteja online possa ter como o maior objetivo acabar com sua corrida. Rankins online também aumentarão a motivação dos jogadores para abaixarem o seu tempo.

O ronco dos motores é brilhante, sendo diferente para cada moto e te faz não sentir vontade de tirar o dedo do acelerador em nenhum momento, mas lembre-se, este é um jogo de simulação, e o freio, ou melhos os freios, tanto traseiros quanto diantesiros, tem que trabalhar de maneira sincronizada e ainda contando com a inclinação da moto. E ntão infelizmente frear é muito mais difícil e mais importante do que acelerar.

Ratchet and Clank

Desde 2002 essa dupla tecnológica formada por um felino e um robô, se aventuram por planetas e os mais coloridos e perigosos cenários do futuro.

A junção desses dois heróis se deu quando o Robozinho Clank sofreu um acidente com sua nave espacial e caiu perto da casa de Ratchet, e assim eles viraram bons amigos.

A série foi criada para o Playstation 2, mas desde 2007 foi produzida uma versão para o Play 3, com uma forma atraente e dinâmica de combates e destrinchamento de cenários.

Você controla o felino amarelo que possui uma chave inglesa bem grande, que além de utilizar para construir suas naves, ele bate e a arremessa em seus inimigos. Mas esta não é sua única arma. Este jogo está cheio de utilitários para destruir seus inimigos, como pistolas, bombas, desintegradores, e até coisas engraçadas, o que te ajuda a não se cansar da aventura.

Na verdade é bem difícil se cansar desta obra, porque ela apresenta apenas 4 horas de jogo, o que é muito pouco! Além disso, não existe nenhum atrativo para que você jogue novamente. Mas isso é justificável pelo fato de ser um jogo prévia do completo que será lançado em 2009. Ah, e ele não está disponível em Blue Ray, você o encontra apenas na Playstation Store para fazer download por 15 dólares.

Uma coisa bem bacana que está começando a aparecer nos jogos e está fielmente presente nesta obra é a tradução das falas em Português, tudo bem que é um "Português de Portugal" mas dá pra entender perfeitamente e as dublagens são muito bem feitas.

Além das corriqueiras opções de correr e atirar, ainda existem formas diferente de se interagir na aventura, como as corridas nos trilhos, tendo que desviar das locomotivas que passam e até atiram em você, também cenários que se desintegram enquanto você passa, entre outras coisas.

Os cenários são bem coloridos e alegres, mas mostram também muita tecnologia no estilo Star Wars. É uma mistura de infantil com futurista. Apesar do pequeno tempo de jogo, ele está bem finalizado, sem bugs e formas concretas de jogabilidade.

Civilization

O Civilization sempre foi um jogo meio complicado de estratégia, apenas para computadores. Ao contrário de jogos clássicos como Age of Empires e Warcraft que você tem que correr contra o tempo e deve atacar o seu adversário antes que ele o faça, o Civilization trouxe uma aventura bem administrativa travada por turnos, ou seja, quando chega na sua vez, você administra seu império, movimenta suas tropas, faz seus ataques e depois que terminar, passa o turno para o seu oponente jogar, assim como num jogo de xadrez.

O seu exército também não se movimenta de forma real, pois como o que mais vale no jogo é o seu conceito, os guerreiros estão ali apenas para ilustrar a batalha, e se fazem de maneira totalmente desproporcional em relação às construções e aos mapas.

Agora quando se trata de administração, você tem um prato cheio, podendo comandar diversas áreas dentro da sua civilização, como a militar, política, ambiental, financeira, cultural, entre outras. Existe até uma espécie de conselho, que como o nome já diz, te dá conselhos de sobre a maneira que você deve comandar, mas tenha cuidado que todos tentam puxar sardinha para o lado deles. Enquanto o chefe cultural estará pedindo recursos para a construção de um teatro, o comandante militar dirá que isso é bobagem e o importante é investir em armamentos para acabar com a ameaça inimiga!

Nos últimos anos o Civilization foi se adaptando e já está moldado de uma forma mais atrativa para os jogadores normais, facilitando muito a jogabilidade, deixando os comandos e ações mais simples e sem deixar de ser complexo e cheio de coisas para fazer.


O fato de ser um jogo que sempre necessitou de mouse, pelas várias funções presentes na tela, deixou esta série fora dos videogames por muito tempo. Mas agora com a grande preocupação da pirataria e a migração dos jogos para os videogames, o Civilization teve que participar dos consoles de nova geração, talvez até por uma questão de sobrevivência, mas a alta definição dos videogames e a facilidade implantada de menus e funções, permitiu que a experiência pudesse ser atrativa também com os controles.

Ultima Online

Os jogos online são aventuras que realmente mexem com a cabeça das pessoas. Geralmente são bem complexos, cheio de coisas para fazer, mapas gigantescos e diversas formas de se interagir com os personagens e cenários, pois todo mundo que está se mexendo, fora os monstros e NPCs, são jogadores reais que estão ali como você para cumprir seu objetivo, seja ele qual for.

A grande sacada deste jogos é o relacionamento o possibilidade de se fazer o que quiser. Se você estiver perdido, você pode simplesmente pedir ajuda para alguém que pode te ajuda ou até mesmo te colocar em uma cilada. Então existem infinitas possibilidades para as interações entre jogadores, já que possuímos mentes criativas e uma diferente das outras.

Um dos primeiros jogos que se tornou febre dentre os RPGs online foi o Ultima Online. A franquia Ultima sempre tentou fazer jogos onde você pudesse interagir ao máximo com o game, dentro das possibilidades da época. E na versão online ele se mostrou bem completo, tendo a possibilidade de conversar, fazer guildas, trabalhar, comer, disputar mini jogos, se embebedar, pescar, fazer armaduras, lutar, enfim, coisas que deixaram o jogo bem atrativo e difícil de se enjoar.

O jogo possuía várias cidades, cada uma com características específicas, e com várias lojas para se fazer comércio, entre lojas de tecidos, de armas, de comida, magia, universidades e também o banco central, onde se podia colocar os seus pertences.

Existiam 2 lados para se jogar, os PKs, que são player killers, ou assassinos, pessoas do mau que tinham o hábito de matar aqueles que passavam pelas florestas. E os APKs, anti player killer, que eram os apaziguadores que tinham por objetivo matar os PKS.

Existia uma grande ordem nas cidades, com regras criadas para manter a paz. Se alguém tentava bater em outro, dentro da cidade, bastava gritar "GUARDS" que a guarda real chegava e matava aquele que tinha começado a briga. Quando um guerreiro morria, todos os seus itens caíam no chão, contando com armadura e tudo mais. Então morrer era uma coisa que ninguém queria, olha que coisa...

Algo realmente divertido eram as quests, geralmente criadas pelos GMs os game masters, aqueles caras que administravam o jogo. Periodicamente esses eventos existiam para desafiar os jogadores mais experientes, com objetivos a se seguir, muitos monstros para matar e um grande nível de dificuldade para se completar. Os vencedores dessas quests ganhavam uma boa quantia em pedras de ouro e alguns itens mágicos, que davam uma boa ajuda nas batalhas.

O grande problema desses jogos é que você perde muuuito, mas muuuito tempo jogando, e para ser um personagem forte, exige que você fique várias horas por dia jogando. É praticamente uma atividade que atrapalha os estudos, a saúde, a vista, as articulações, mas quem joga garante que é uma experiência bem divertida.

Tom Clancys HAWKS

Existiu uma época onde os jogos de simulação de aeronaves eram apenas para aqueles caras nerds que tinham de cor os comandos que ocupavam todas as letras do teclado, conferindo a altitude, aceleração, combustível, entre vários outros quesitos que eram indispensáveis para deixar a aeronave no ar. Além de terem uma gigantesca paciência para esperar que seu possível adversário apareça em um pontinho no radar.

Eu confesso pra vocês que eu tenho um certo trauma com esse tipo de jogo, porque eu nunca fui capaz de pousar um avião, por mais que eu baixasse o trem de pouso e fizesse aquele procedimento que eu tinha na minha cabeça... Ahh... isso quando eu era criança, neh?.... viu? Porque se fosse hoje... hehenn... heheh... hehehhemmm.... Bom...

Para a sorte dos jogadores casuais ou até mesmo dos hiperativos, hoje existe no cardápio jogos de avião com muito mais ação! E sem precisar de tantos comandos técnicos e complicados.

O jogo Tom Clancys de aeronaves é um que tem esta proposta. Além de você ter a capacidade de voar em cima de um cenário bem detalhado, existe também a opção de passar pelo meio dos prédios, e travar uma batalha ali mesmo.

E para não cometerem o erro de deixar o espaço vazio, até 16 aeronaves podem se destruir de uma vez só no modo multiplayer, fazendo com que mísseis e tiros estejam para todo o lado, ameaçando a vida até dos pilotos mais ariscos.

Para quem não sabe, Tom Clancy é um escritor americano que também descreveu a história de outros clássicos do video game, como Rainbow Six e Splinter Cell, o que deixa a história mais pesada e profunda.

Existe a opção também de deixar o jogo mais complicado, deixando no "manual" controles diversos da aeronave, o que permite a tentativa de manobras que seriam impossíveis no modo automático, agora se você precisa de uma forcinha e está achando a coisa meio difícil, pode ser acionado o dispositivo de assistência, deixando a dirigibilidade mais tranquila.

Você pode escolher entre 50 máquinas voadoras de destruição para encher de furos os seus inimigos, entre as naves que são as mais conhecidas do planeta.

Agora um atrativo para nós Brasileiros é que um dos mapas do jogo é a cidade do Rio de Janeiro, que cada vez mais tem se tornado cartão postal também de filmes e jogos.

Rock´n Roll Racing

O Guitar Hero faz o seu papel educacional nos dias de hoje, ensinando as crianças e os jovens a curtir e apreciar um bom rock´n roll. Agora na minha época, quem teve esta importante missão foi o Rock´n Roll Racing.

Tratava-se de um jogo de corrida muito bem feito para a época que contava com a trilha sonora dos principais clássicos desta música que leva o nome da obra.

Você começa escolhendo a dificuldade e quantos jogadores podem jogar, sendo que existe a corrida de carreira e também um combate do player1 contra o player 2. Em seguida você seleciona o piloto que será o herói, sendo que cada um tem certa vantagem em alguma habilidade, seja ela velocidade, pulo, derrapagem, aceleração, entre outros.

Os carrinhos parecem de brinquedos, mas eles se apresentam em um estilo "falso 3D", o que realmente era raro de se encontrar em jogos da época. Você tem a opção de escolher entre 3 modelos e pintá-los com a cor desejada. Posteriormente, novos carros podem ser adquiridos com o dinheiro que você receberá pelas vitórias nas pistas.

Quando é dada a largada, começa a baixaria, os carros se batem e trocam tiros, e fazem isso até que seu inimigo exploda! Mas tudo bem, depois de uns segundinhos o seu carro já está novinho em folha para mais destruição!

O modo de fazer as curvas é bem atraente, tendo que controlar a derrapagem para tirar alguns segundos nas curvas e ganhar vantagem em cima de seus oponentes.

No meio da pista existem itens, que variam entre vida, dinheiro, bombas, espinhos, óleo, entre outras coisas que te deixa feliz ou nervoso.

Conforme você vai passando os desafios, novas fases serão apresentadas, tendo bastante variação entre elas, desde circuitos que exigem um diferente estilo de pilotagem até pistas que só mudam mesmo o cenário.

Este caprichado jogo pode ser considerado uma das obras mais divertidas do Super Nintendo, e mostra que naquela época, com um pouco de criatividade também dava para fazer jogos em 3D.

NBA 2008

Multiwinia

Monster Madness

MK vs. DC Comics

Desde a batalha clássica de Marvel versus Capcom, não existiu rivalidades entre mundos diferentes que realmente chamassem a atenção, a não ser nos Mugens, que são jogos onde você pode colocar qualquer personagem lutando contra qualquer outro, como por exemplo o Homer Simpson versus o Pikachu. Mas Mugen não conta...

Após um cataclisma entre o mundo controlado pelos guerreiros do Mortal combate e o universo da DC Comics, responsável pela criação de Batman, Super Homem e sua turma, Foram feitas novas alianças ente todos esses heróis e agora eles estão frente a frente para descobrir quem é o mais poderoso.

Os personagens parecem bem maciços, quanto a resposta dos golpes e quedas, parece que eles realmente são fortes e estão em combate. É aquele tipo de jogo que você sente prazer em desempenhar as funções de ataque e sofre com os socos que lhe são desferidos.

Para quem está acostumado com o estilo violento dos caras do mortal combate, com muito sangue, fatalitys e membros espalhados pelo cenários, calma, isso não vai acontecer nesta obra, tanto porque os heróis como o Batman não combinam muito com isso, agora outros atrativos foram adicionados para que o jogador fique tão entretido que nem sinta falta da violência.

Em determinada hora, quando a batalha começa a esquentar, o modo de exibição muda para o "close kombat", dando ao jogador a chance de executar golpes precisos, enquanto o outro jogador só pode defender. A câmera do jogo se aproxima e se afasta dependendo da ação.

Os cenários são grandes, sombrios e interativos, podendo destruir algumas partes deles além da possibilidade de quebrar paredes e até mesmo arremessar o oponente de precipícios, continuando o combate em plena queda livre e obrigar o inimigo a amortecer a sua queda e causar um maior dano ao “life” dele.

O sistema de trocas de estilos do último Mortal Kombat foi eliminado, assim como o uso de armas, mas as características principais dos personagens assim como seus golpes e poderes foram mantidos e ajustados.

É realmente difícil pensar quem seria capaz de vencer o Super Homem em uma luta... Imagina a pobre da Sônia do Mortal Kombat contra ele... Mas a idéia desta fusão é bem interessante e dá aos heróis novos horizontes e principalmente novos inimigos para derrotar.

Midnight Club

A produtora de jogos Rockstar ficou famosa por desenvolver o GTA, e agora ela usa a mesma “egine”, que são as engrenagens pela qual o jogo foi criado para lançar o Midnight Club: Los Angeles.

Este jogo lembra um pouco as modelagens dos carros do GTA e também os detalhes grandiosos dos cenários, mas sem a baixaria de sair roubando carros pelas ruas. Se você quiser um carro novo, vais ter que conquistá-lo através de disputas justas e com regras nas pistas.

Na verdade não existem tantas regras assim não, só aquela que diz que quem chega em primeiro é o vencedor, porque as corridas são rachas urbanos obviamente sem o conhecimento dos policiais.

Além dos vários carros que podem ser personalizados em vários aspectos do visual e também em peças que melhores sua performance, motos também estarão presentes para incrementar a brincadeira. A customização conta com inúmeros itens, como por exemplo utilização de decalques originais, coloração das portas, faróis, adicionar sistemas eletrônicos, tanques extras, óxido nitroso, etc... Basta você ter grana sobrando pra isso.

Para não deixar totalmente o GTA de lado, existem opções de trapaça no meio das corridas, um deles é o pulso eletromagnético, com um dispositivo que desliga o circuito interno do carro adversário e outro é uma onde de choque que permite empurrar carros e objetos que estejam dentro das pistas.

Apesar de ser uma aventura descompromissada estilo “arcade”, a produtora se preocupou em usar detalhes realistas, como um sistema de danos bem bacana e uma atenção dobrada para a dirigibilidade.

Nós sabemos que existem muitas opções quando o assunto é jogo de corrida, mas se você curte o estilo do GTA e gostaria que este game tivesse uma competição de verdade entre os veículos, hahá, você encontrou a resposta no Midnight Club, Los Angeles.