segunda-feira, 28 de julho de 2008

Tartarugas Ninja 3

Um grupo de tartarugas com nome de artistas renascentistas nasceram em 1984 nas páginas de histórias em quadrinhos. Eram lideradas por Splinter, Um rato sábio conhecedor das artes marciais que vivia no esgoto de Nova York.

Leonardo, Michelangelo, Donatello e Rafael fizeram tão bem a lição de casa que logo em 1987 ganharam seu desenho animado na TV, que ficou nas telas por 6 anos, livrando a April das garras do Destruidor e lutando incansavelmente contra os ninjas do mau.

Fechando o livro de histórias e abrindo o baú que contém as fitas dos jogos antigos, vamos relembrar este clássico do Nintendinho, As Tartarugas Ninja 3.

Este game mostra um gráfico que chega ao limite do velho videogame da Nintendo, utilizando o máximo de cores e detalhamentos que era permitido na época, tinha alguns momentos que os personagens ficavam até meio transparentes e piscando, de tanto que o jogo exigia do console.

As fases eram bem variadas em cores e ambientações e também em interações com o cenário, cada etapa do game trazia uma surpresa, que geralmente servia para tentar te destruir.

Obviamente os chefões que conhecíamos na Tv também estavam presentes no final de cada fase do jogo, eles apresentavam sempre armas diferentes e um nível até que grande de dificuldade, pelo menos para as minhas habilidades com 10 anos de idade.

Agora o que mais chama a atenção está além do que nossos olhos podem ver... É a música! A trilha sonora desse game é realmente incrível! Calma aí, eu não estou brincando. É óbvio que nessa época a limitação sonora dos jogos não passava de poucos timbres, mas se você for prestar a tenção na melodia transpondo para os dias de hoje, teríamos um ótimo jogo com pegadas de hard rock muito envolventes!

Este é um jogo que justifica o fato de tirar do fundo do armário o Nintendinho para relembrar aqueles velhos tempos.

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