Mafia 2

Assassins Creed Brotherhood

O Assassins Creed teve sua primeira versão lançada em 2007, mesmo ano em que a NASA confirma lagos de metano em Titã, a maior lua de Saturno, e também ano de início do Playstation 3. Esse jogo chamou muita atenção pela mistura de uma história envolvente, mistérios a serem revelados, um formato novo de destrinchar os cenários e um modo de combate bem atrativo. Nem precisa dizer que ele foi sucesso de venda e teve rapidamente outras versões de continuação.

Vamos pular para o terceiro capítulo da série, chamado BrotherHood, que começa exatamente no ponto da história onde parou o Assassins Creed 2. O anti-herói continua o mesmo, conhecido e temido pelo nome de Ezio Auditore de Firenze, e agora ele está mais procurado do que nunca.

O nome brotherhood, fielmente traduzido significa fraternidade, e isso é o que você vai ter de seus aliados. Além de você poder convocar novos companheiros para o combate, eles vão te ajudar de verdade, participando de combos e ataques coorporativos indispensáveis para o seu sucesso nas missões.

O jogo é todo contextualizado com a história real do planeta terra, é, aquela que a gente deveria aprender na escola. Tudo começa na Itália no ano de 1499 e você vai as ruas em busca de vingança e luta contra os templários de Roma.

O jogo veio ligeiramente depois do Assassins Creed 2, então muita coisa parecida é encontrada na maneira de jogabilidade e gráfico, mas o Brotherhood não foi apenas uma expansão, tendo mecânicas e inteligência artificial melhoradas nessa versão.

Vamos dar uma olhada nas novas armas do protagonista: MACHADO, ideal para cortar árvores e inimigos; GARRA, objeto disfarçado e cortante que simula uma mão e esconde um ferro perfurante; ADAGA, pequeno punhal também utilizado como espada longa para os hobbits; LEQUE, a arma mais efeminada de todas, porém muito eficiente para o corte; SERINGA, equipamento utilizado no século 21 para a paz, sua aparência tem um poder místico de assustar as pessoas; e CANIVETE, pontiagudo e cortante, ele foi a pré evolução da tesoura.

A maior novidade da série talvez seja a opção de multiplayer, que está estreando nessa versão. Você pode comandar personagens femininos, um padre, um cara com machado, guerreiro e muitos outros habitantes violentos daquela época.

O gráfico a cada versão nos impressiona e apresenta um maior número de elementos na tela muito bem detalhados, mesmo que estejam lá longe. E a câmera ativa te ajuda a entrar de cabeça nesse mundo de suspense, além dos momentos clássicos de conversas que a gente encontra em todo jogo grande.

É bem divertido passear pelo gigantesco cenário como se não existisse a gravidade nem videocassetadas. A palavra obstáculo simplesmente não foi ensinadas para esses praticadores de parkout.

Quando um jogo é cheio de conteúdo e ainda assim é divertido, o sucesso é só questão te tempo. E com o tempo eles souberam encontrar a porcentagem correta de aventura, brutalidade e mistério no novo Assassins Creed BrothersHood.

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Starcraft 2

O Starcraft nasceu em 1998 quando começavam a se popularizar os jogos de estratégia, ano também que o Brasil perde a copa pra França, mas isso não vem ao caso. Já na sua primeira versão esse game conquistou o título de jogo do ano.
Mesmo com gráficos antigos e visualização da tela em 800 x 600, o Starcraft continuou sendo intensamente jogado, principalmente pelos Sul Coreanos, conquistando campeonatos e disputas com cobertura de canais de TV e tudo mais.

Em 2007 a Blizzard começou a divulgar a criação do novo Starcraft, e na época diziam que o lançamento seria para 2008, mas foi apenas em 2010 que saiu da assadeira o Starcraft 2, Wings of Liberty.

Logo de cara percebemos o tom de superprodução dessa obra, com belas cinematics que a blizzard adora fazer e também um menu muito bem construído que te permite conversar com os personagens na mesa de bar, escolher músicas de fundo, brincar com o fliperama, e mais um monte de coisa.

A jogabilidade não traz grandes mudanças. Pessoas que estão acostumadas com jogos de estratégia vão perceber que o esquema é o mesmo de jogos tradicionais como Warcraft, Age of Empires, Warhammer e vários outros.

Os gráficos impressionam sim, não pelo realismo e vários efeitos diferentes, mas sim pelo bom gosto dos designer em escolher texturas, cores, poneis e elementos diferentes para cada mundo e também na ótima modelagem dos personagens e construções, tudo respeitando os limites dentro do estilo estratégia.

No menu, você pode pode escolher qual será sua próxima missão, dá pra ver o planeta a ser atacado, quais habitantes povoam a superfície, quanto você vai ganhar de grana, e o mais legal: qual será a nova unidade bélica que você vai poder usar na missão.

Com a grana que você desenterrou, dá pra evoluir suas armas no menu e adquirir novas habilidades, o que deixa o jogo mais do seu jeito, já que tem caras que preferem táticas de defesa e outros que sabem que a melhor defesa é o ataque.

Mesmo com novidades gráficas, o jogo é leve e roda em computadores mais modestos de mouse de bolinha, é claro que você tem que desabilitar um efeito ou outro, mas sem grandes perdas. Isso também ajuda o jogo a não travar quando milhares de combatentes se enfrentam no mesmo espaço.

O modo campanha é bem bacana e cheio de atrativos, com objetivos criativos que fogem da mesmisse de montar sua base e atacar o inimigo, mas pior que o que mais agrada os jogadores é exatamente isso: Montar sua base e atacar o inimigo, então é claro que não podia ter ficado de fora o modo multiplayer, que é a única coisa que mantém um jogo vivo por um longo tempo.

No Multiplayer você pode comandar uma das 3 raças, os Terrans, que por incrível que pareça são os humanos, que nesse caso são antigos prisioneiros de guerra que agora lutam contra o sistema. Seu ataque é baseado nas armas de fogo, popularmente conhecidas por nós. Os Protoss são intelectuais do combate bélico e sua tecnologia é muito elevada, além de serem extremamente religiosos. E os Zergs são uma espécie de insetos super desenvolvidos, provenientes de espécies genéticamente modificadas.

Para aqueles que gostam de fazer suas próprias casas no The Sims e gostam das coisas do seu jeito, podem brincar com o editor de mapas do Starcraft, que conta com os mesmos recursos dos criadores do jogo e ainda estão em português.

Por falar em português, esse jogo está oficialmente traduzido para o nosso idioma, com dublagens profissionais e partes do menu tudo em PT-BR. Isso causa uma certa estranheza para os jogadores acostumados com o "construction completed", o "we a under atack" e o wololoo, mas só temos a ganhar com empresas como a Blizzard se empenhando a nos agradar dessa forma.

Depois de 12 anos de espera, esse best seller dos vídeo games não desapontou seus pacientes jogadores e trouxe mais um título cheio de detalhes que vai representar o consagrado nome Starcraft por mais um par de anos, até que chegue 2012 e o mundo acabe.

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Halo Reach

Quando se fala de evolução em gráficos agente acha que não tem mais o que melhorar, mas alguns jogos nos fazem pensar o contrario, não sabendo até onde essa evolução pode chegar, e é nessa que se enquadra o Halo Reach.

O jogo foi feito para usar toda capacidade do x box 360, tendo assim gráficos e jogabilidade realmente surpreendentes, vindo com alterações da engine do halo 3, com melhoras em movimentos, inteligência artificial e muito mais.

Eu gostaria de fazer um adendo aqui, afinal game over também é cultura. Para quem não sabe, engine é a estrutura do jogo. Como a física funciona, como os personagens e objetos vão reagir e toda a interação que acontece. É o esqueleto, a parte mecânica do jogo.

Os novos jogos estão cada vez mais investindo na jogabilidade online, que faz com que os jogadores continuem com o jogo apos zerar a campanha, e no Halo Reach, o multiplayer vem ainda melhor. Os cenários são gigantescos, cheios de detalhes e elementos gráficos. Você consegue ver o que esta acontecendo lá do outro lado da fase com definição, como uma briga, por exemplo. Geralmente, nos jogos, quando o mapa é muito grande, você não consegue ver o que esta acontecendo em um lugar mais distante, vê apenas uma mancha, e quando vê. É um recurso que exige muito do console e dos desenvolvedores, mas que o jogo tirou de letra, dando aquela água nos olhos de quem joga... água nos olhos.. não.. enfim.

Alem dos cenários, o multiplayer conta com novas modalidades de jogo, como uma em que você tem q caçar as cabeças de seus inimigos, e depositá-las em uma parte da fase para, assim, pontuar, onde ao mesmo tempo estará sendo caçado por seus inimigos, e caso você morra antes de depositar as cabeças, todas ficarão no chão junto com a sua para quem quiser pegar.

No jogo você pode contar com muitos novidades, como veículos e armas novas e a possibilidade de personalizar seu personagem, permanecendo com o mesmo personagem tanto na campanha quanto no multiplayer.

Se você já gostava do halo, não vai conseguir parar de jogar esse jogo, então divirta-se com Halo Reach.

Call of Duty - Black Ops

O Call of Duty dispensa apresentações desde 2003, quando foi consagrado o melhor jogo do ano logo na sua primeira versão. Hoje cada lançamento é cercado por muita expectativa, principalmente para o sétimo jogo da série, com lançamento para Novembro de 2010, o Call of Duty: Black Ops.

A fabricante Treyarch não disse exatamente em qual época da cronologia mundial se passa essa aventura, mas dá pra ver pelas amas e veículos que é pra frente da segunda guerra mundial, que tanto foi explorada nos call of duty.

Você terá várias operações especiais para vencer nessa obra, desde aquelas conhecidas que você pega sua arma automática preferida pra vencer um monte de inimigos que preenchem o cenário, até missões bem específicas que você terá que andar silenciosamente pela selva com uma besta na mão e dar flechadas em seus oponentes. Pode parecer meio medieval essa técnica, mas a flecha não faz barulho e é letal, além de ser uma das armas preferidas do rambo.

Existem também armas mais tecnológicas como os tiros com explosivos, ideais para botar dentro de uma 12 e fazer bastante estrago. E dentre outros veículos você pode controlar também um helicóptero com armas bélicas sem muita dificuldade usando poucos botões, para a infelicidade de quem joga simuladores de vôo realísticos.

Os gráficos estão mais impressionantes a cada versão, com um ótimo equilíbrio de sombras e texturas, principalmente em ambientes abertos, onde os número de elementos na tela cria um impacto visual bem bacana. Muita coisa no mapa pode ser destruída, como pontes, construções e outras coisas que um quebromaníaco vai gostar de colocar as mãos.

As fases são bem variadas, podendo combater na neve, na floresta, em baixo da terra, no ar, o que te ajuda a não enjoar do ambiente, ao contrário de jogos de segunda guerra onde o tempo todo você luta em um mapa parecido.

Depois que um jogo se torna referência em algum segmento, como é o caso do Call of Duty quando se trata de simulador de infantaria em batalhas com armas de fogo, a equipe de desenvolvimento se torna muito grande e a expectativa maior ainda. Então não corremos muitos riscos ao apostar que esse jogo será grandioso e cheio de novidades até para os jogadores que diariamente ficam atrás das armas procurando por inimigos que passam desapercebidos em algum dos 4 cantos da tela.

Red Dead Redemption

O mundo do velho oeste foi representato várias vezes nos videogames, mas até então nenhum título tinha sido bilhante. Eu disse até então porque hoje temos o Red Dead Redemption.

Ele é a continuação de um jogo feit em 2005 pela capcom chamado Red Dead Revolver, mas a Rockstar, a produtora do GTA, ela comprou os direitos do antigo jogo e deixou o velho oeste com um mapa aberto, assim como eles fizeram com maestria no GTA.

A começar pela trilha sonora, que foi criada por músicos profissionais que conhecem bem esse estilo. A sonoridade deixa você bem envolvido com a trama e dá uma nostalgia de uma época que nem vivemos, e com certeza seria rota de turismo de aventureiros de hoje que tivessem uma máquina do tempo em casa.

A trama é comandada por John Marston, um antigo fora da lei que decidiu seguir o lado correto da força, mas é obrigado a voltar com a vida de disparidades de tiros com o sequestro de sua família pelos seus antigos colegas de quarto perigosos.

Os jogos com super produções de hoje estão cada vez mais semelhantes a filmes, e nem precisa falar da semelhança desse game com os clássicos de BANG BANG. A começar pelo cenário acinzentado cheio de poeira, cavalos voando e donzelas em perigo. E na parte da narração e história, os cowboys tem características marcantes dígnas de verdadeiros atores, contando com personagens hilários e chefões vingativos e perigosos.

Esse é daquele tipo de jogo que te impressiona e a cada canto você encontra algo diferente pra fazer. Se você estiver com disposição para uma árdua tarefa montato no lombo no cavalo, pode cumprir uma missão, ou se tiver querendo passar o tempo as custas do jogo, pode sair pra caçar os bichos da fase ou criar sua própria maneira de divertimento. Esses passatempos também podem ser executados nos minigames espalhados por todo canto, como jogo de cartas mais um monte.

Tudo bem que você era um antigo fora da lei, mas como o jogo é aberto, cabe a você a opção de continuar sendo um cara ordeiro ou voltar a disparar por dinheiro, o que certamente não seria do agrado da sua mãe.

Contemplar o movimento do cavalo é indipensável, pois é o cavalo mais perto do real que um jogo já fez, e pra quem acha que pra disparar chumbo em cima do equino é uma tarefa muito difícil, você pode sar o chamado "Dead Eye", um dispositivo do jogo de deixa tudo em câmera lenta por um tempo.

Na opção online, você pode convidar amigos e desconhecidos para algumas competições como pega bandeira, mata mata e outros jogos perigosos com armas de fogo.

Não existe dúvida que esta é uma obra que erece um cantinho em nossa prateleira, lembrando que esse game ocupou mais de 5 milhões de prateleiras de jogadores em menos de 1 mês de lançamento.

Se você é um cara que não tem medo de andar a cavalo, não tem rinite com o excesso de poeira e já brincou de xerife, existe bastante chance de você se divertir com o Red Dead Redemption.

Heavy Rain

O universo que um jogo pode atingir aumenta em igual proporção do avanço da tecnologia, assim, alguns jogos, para não ficarem para traz, buscam novos métodos de entretenimento para seu publico. Então vamos falar de um jogo que pensou bem nisso para nos entreter.

Esse eh o Heavy Rain.

Nesse jogo vc controla vários detetives, alternando entre eles nas fases do jogo, e tem que investigar, juntar pistas, pesquisar, brigar e muito mais, mas tudo isso com uma jogabilidade muito diferente.

As acoes do jogo são realizadas com um movimento no manipulo do controle simulando o que o pesonagem deve fazer, e dependendo da velocidade que você usa para realizar a acao, vai ser a mesma velocidade que o personagem vai agir na tela. Eh como se você estivesse dentro do jogo, fazendo os movimentos com suas próprias mãos.

Durante o jogo há algumas partes mais complicadas para fazer seu personagem realizar as acoes. Algumas vezes você tem que acertar os botões em um determinado tempo ate conseguir, ou o jogo pode levar outro rumo, dependendo do seu desempenho, em uma briga, por exemplo.

Esse eh um jogo divertido, porque sai dos métodos convencionais de jogabilidade trazendo uma interacao diferente e atrativa, que para completar traz uma boa historia e belos gráficos.

No jogo você investiga uma máfia oriental, por cometer uma serie de crimes sempre acompanhados por um origami, a assinatura da máfia, e tem que usar seus sentidos para sempre tentar descobrir mais e mais.

Como um bom jogo de detetive você pode perder algumas horas ate conseguir descobrir seus objetivos nas fases, mas com certeza serão algumas horas bem perdidas.