Sabe aqueles jogos que fazem sucesso logo na sua primeira versão e depois periodicamente lançam sua continuação 2, 3, 4... Tudo com a mesma cara e jogabilidade porém chefôes diferentes, com gráficos e videos melhores... Então, é isso que acontece no Devil May Cry 4, um jogo para o PC, PLAY3 e X360 que teve grande destaque lá na época dos primeiros jogos para o Playstation 3, por se tratar de uma franquia que tinha um certo nome a zelar.
Logo de início você já é recepcionado com filminhos narrando a história do jogo que te impressionam pelos seus gráficos, movimentos bacanas e também criatividade dos produtores.
O Nero é o personagem principal que tem uma mão que te dá alguns poderes, uma pistola de tiros infinitose e uma espada de tamanho desproporcional. Ele deixa a brincaeira mais atraente pelo seu estilo arrogante e superior contra os vilões. Enquanto você fica preocupado assistindo a animação que mostra o gigantesco chefão que terá que enfrentar, o Nero com seu pequeno porte desdenha e tira tota a autoridade de qualquer monstro.
Agora mais cativante que o Nero é o outro carinha que você usa, o Dante. Ele é realmente parecido estéticamente com o outro personagem, mas seus poderes e abilidades são outras. Fora que ele não tem a mão azul do Nero, e demora pra você acostumar a jogar com ele sem os poderes da mão mágica, mas ele tem umas boas armas de fogo, uns golpes bacanas e bastante agilidade no combate.
Os gráficos são muito bons, com movimentos suaves e os cenários impressionam pela riqueza de detalhes, tanto nas texturas quanto nas construções dignas de palácios do RPG. Se você tiver uma certa sensibilidade visual, vai parar em frente à tela e dizer: Puxa... que bonito!
Bom, mas chega de falar de sensibilidade que esse jogo é pedreiro... Os combates são bem atrativos pelas várias opções de golpes que você pode utilizar. A medida que você vai ganhando pontos de experiência, ao passar das fazes você pode investir esses pontos em outros ataques e até transferir pontos de um poder para outro, além da opção de comprar itens e habilidades, como pulos duplos e rasteiras.
Não existem tantos inimigos diferentes, mas eles tem características bem próprias tendo uma maneira correta para destruir cada um deles, tirando assim aquela mania de alguns jogadores sair batendo de qualquer jeito sem pensar no que se está fazendo.
Os chefões então, esses sim são desafiadores! Nem tanto no nível de dificuldade, mas assim como em bons jogos, você deve analisar seus movimentos e descobrir seu ponto fraco e daí sim deve utilizar seus ataques. E nesse jogo não tem aquele negócio de vencer o chefão apertando os botões que aparecem na tela, não sei se você gosta disso... Mas nesse jogo se deve vencer no muk.
Talvez essa aventura seria um pouca mais divertida se o cenário fosse aberto e não fosse dividido em fases, bom, mas esse eh o estilo que a série tem seguido a tempos... Se você prefere assim, um jogo mais com cara de anime japonês e jogo Japonês, assuma o papel de Nero e bote fogo nos seus inimigos.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Devil May Cry 4
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2 comentários:
e o Virgil foca aonde
no 3
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